Alongamento ativo excêntrico na prevenção do desequilíbrio neuromuscular

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Stive
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Leal, Silvânia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Educação Física
Texto Completo: https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/107
Resumo: Introdução: Estudos apontam para a eficácia da utilização de alongamentos na prevenção de desequilíbrio muscular de mulheres sedentárias, por outro lado, a literatura é carente quanto à utilização do alongamento ativo excêntrico para população com nível elevado de atividade física.Objetivo: Verificar os efeitos do alongamento ativo excêntrico sobre o desequilíbrio neuromuscular do joelho.Métodos: Treze indivíduos (média: 29,9 ±1,7 anos) saudáveis nível de atividade física elevado participaram do estudo, foram divididos em grupo controle e grupo teste e realizaram quatro sessões semanais, durante quatro semanas consecutivas de alongamento ativo excêntrico dos músculos flexores do joelho, cada sessão foi composta por sete repetições de alongamento durante 1 minuto com um intervalo de 30 segundos entre as execuções. Foi utilizado um dinamômetro isocinético para a medição do pico de torque da melhor repetição e trabalho executado na melhor repetição, nas velocidades de 60°/s e 30°/s, dos músculos extensores e flexores do joelho. Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk para verificar a aderência à normalidade dos dados, como os dados obtidos foram não paramétricos e pareados foi utilizado o teste de Wilcoxon para verificar a relação pré e pós- treinamento.Resultados: Não houve efeito significativo pós-intervenção sobre o déficit dos extensores e flexores do joelho no pico de torque e trabalho realizado na melhor repetição para as velocidades 30°/s e 60°/s.Conclusão: O programa de treinamento de alongamento ativo excêntrico não trouxe efeitos significativos sobre o desequilíbrio neuromuscular da articulação do joelho para indivíduos fisicamente ativos.
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