ASSOCIAÇÃO ENTRE APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA E ACÚMULO DE COMPONENTES DA SÍNDROME METABÓLICA EM MILITARES DO SEXO MASCULINO DO EXÉRCITO BRASILEIRO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Junior, Alexandre Batista Leite
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Brito, Arthur Petronio de Carvalho, Girardi, Carlos Eduardo Bronzatti, Coutinho, César Augusto Corrêa, Pinheiro, Christiano Marins Anselmo, Cadorin, Eder José, Oliveira, Edwardo Coelho de, Oliveira, Guilherme Ruhena de, Oliveira, Eduardo de Almeida Magalhães
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Educação Física
Texto Completo: https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/435
Resumo: A inatividade e o baixo nível de aptidão física têm sido considerados fatores de risco para a mortalidade prematura, sendo estes fatores tão importantes quanto aqueles apresentados na síndrome metabólica (Blair et al.,1996). Alguns estudos têm demonstrado uma associação inversa para atividade física e aptidão cardiorrespiratória, com prevalência de Síndrome Metabólica (Laaksonen et al., 2002; Palaniappan et al., 2004).Contudo, tais pesquisas se valeram, na sua maioria, de questionários relativos à prática de atividades físicas dos participantes, ficando, assim, sujeitas a equívocos na classificação da aptidão física, uma vez que outros fatores podem influenciar o condicionamento cardiorrespiratório e o estado sanitário, além do treinamento. O objetivo deste estudo foi determinar a relação entre os níveis estimados de aptidão cardiorrespiratória e a ocorrência de Síndrome Metabólica (SM) em militares do Exército Brasileiro (EB). A amostra foi composta por 95 militares do sexo masculino (42,71 ± 3,8 anos) que, após serem submetidos ao teste de corrida em 12 minutos de Cooper (1968), foramdivididos em três grupos de aptidão física, de acordo com a menção na tabela de avaliação do EB (Brasil, 2005): Grupo 1- Insuficiente e Regular; Grupo 2 - Bom; e Grupo 3 - Muito Bom e Excelente. Foram classificados, como tendo SM, os participantes que apresentassem três ou mais dos seguintes fatores de risco: 1) obesidade abdominal (nível médio do abdômen) > 102 cm; 2) triglicerídeos ≥ 150 mg/dl; 3) HDL colesterol < 40 mg/dl; 4) glicemia ≥ 110 mg/dl; e 5) tensão arterial sistêmica ≥ 130 mmHg. Foi utilizada estatística descritiva para apresentar as principais características da população estudada, dentro dos grupos de condicionamento físico. Análise de variância foi empregada para determinar a significância das diferenças encontradas. Por meio de regressão logística, foi determinado o risco relativo para cada anormalidade metabólica, assim como para a SM propriamente dita, com e sem ajuste pelo Índice de Massa Corpórea (IMC) e pela idade. 35,5%dos indivíduos classificados como portadores de alto nível de aptidão cardiorrespiratória não apresentaram qualquer anormalidade metabólica, contrastando com 16,7%dos militares considerados como de baixa aptidão. Por outro lado, a prevalência de SM (ocorrência de três ou mais fatores de risco) foi maior nos grupos com menor aptidão (26,7%, 8,8% e 3,2% respectivamente). Foi verificado, por meio de regressão logística, que indivíduos pertencentes aos Grupos 1 (baixa aptidão) e 2 (média aptidão), possuíam, respectivamente, 5,2 (95% IC 2,4 – 8,4; p < 0,01) e 2,0 (95% IC 1,1 – 3,6; p < 0,05) vezes mais chances de apresentarem SM quando comparados com os pertencentes ao Grupo 3 (alta aptidão), após ajustes pela idade e pelo IMC. A análise dos resultados sugere que o baixo nível de aptidão cardiorrespiratória, classificado de acordo com a tabela de avaliação do EB, está associado ao aumento no acúmulo de anormalidades metabólicas em militares do sexo masculino do EB. Sugere-se, portanto, que sejam incentivadas medidas visando a melhoria da aptidão cardiorrespiratória, como parte da prevenção da SM.
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