Um estado para o cosmopolitismo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Novos estudos CEBRAP (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002011000200007 |
Resumo: | Este artigo traz de volta o Estado como um ator estratégico da globalização. Ao passo que os marxistas lamentam o murchamento do Estado, os neoliberais dão boas-vindas ao triunfo do mercado. Inspirado pela proposta de Habermas para uma constitucionalização do direito internacional, o autor insere os movimentos sociais na sua visão cosmopolita de um sistema multinível de governança. Através de uma leitura cruzada de Ulrich Beck e Antonio Gramsci, ele propõe atualizar a sociologia histórica do Estado e conectá-la à sociologia dos movimentos sociais, a fim de explorar como um Estado cosmopolita pode, porventura, atuar como um conversor num projeto contra-hegemônico de globalização. |
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