Carcinoma espinocelular como complicação tardia em doença pilonidal sacrococcígea: relato de caso
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Coloproctologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-98802011000200015 |
Resumo: | A malignização é uma ocorrência rara na evolução tardia de cistos pilonidais, tendo sido descrito menos de 70 casos até 2007. Assim como em outras etiologias, a ocorrência de malignidades em feridas crônicas é chamada de úlcera de Marjolin. Normalmente, observa-se a ocorrência de tumores de baixo grau e bem diferenciados, sendo o carcinoma espinocelular o mais frequente. Entretanto trata-se de tumores de comportamento agressivo, com elevado índice de recidivas e metástases linfonodais. Relatamos o caso de um paciente masculino, 41 anos, com cerca de 23 anos de evolução de doença pilonidal sacrococcígea, que evoluiu com malignização para carcinoma espinocelular, submetido a tratamento cirúrgico e radioterápico. |
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Carcinoma espinocelular como complicação tardia em doença pilonidal sacrococcígea: relato de casocarcinoma espinocelularcisto pilonidalretalho muscularA malignização é uma ocorrência rara na evolução tardia de cistos pilonidais, tendo sido descrito menos de 70 casos até 2007. Assim como em outras etiologias, a ocorrência de malignidades em feridas crônicas é chamada de úlcera de Marjolin. Normalmente, observa-se a ocorrência de tumores de baixo grau e bem diferenciados, sendo o carcinoma espinocelular o mais frequente. Entretanto trata-se de tumores de comportamento agressivo, com elevado índice de recidivas e metástases linfonodais. Relatamos o caso de um paciente masculino, 41 anos, com cerca de 23 anos de evolução de doença pilonidal sacrococcígea, que evoluiu com malignização para carcinoma espinocelular, submetido a tratamento cirúrgico e radioterápico.Cidade Editora Científica Ltda2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-98802011000200015Revista Brasileira de Coloproctologia v.31 n.2 2011reponame:Revista Brasileira de Coloproctologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBC)instacron:CEC10.1590/S0101-98802011000200015info:eu-repo/semantics/openAccessMello,Daniel FranciscoDemario,Luiz AntonioHelene Junior,Américopor2011-09-15T00:00:00Zoai:scielo:S0101-98802011000200015Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-9880/lng_pt/nrm_isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbcp@sbcp.org.br1980-54460101-9880opendoar:2011-09-15T00:00Revista Brasileira de Coloproctologia (Online) - Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBC)false |
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