Colonoscopia com polipectomia: análise crítica de fatores de risco e complicações
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Coloproctologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-98802009000400003 |
Resumo: | Objetivo: Analisar complicações de polipectomia com alça ditérmica em cólon. Pacientes e Métodos: Estudo retrospectivo de polipectomias em colonoscopias realizadas em dois hospitais de 2001 a 2007. Teste t de Student foi usado para média, desvio padrão e qui-quadrado para números absolutos. P< que 0,05 foi considerado significativo. Resultados: Foram 1687 polipectomias em 8447 colonoscopias. Sangramento imediato em 24 (11,8%) em pólipos maiores do que 2 cm contra 1 (0,07%) em menores p<0,01. Somente 1, maior que 2 cm, (0,49%) necessitou de cirurgia para controle do sangramento p<0,01. Sangramento tardio em 7 (3,4%), todos maiores que 2 cm p<0,01. Perfuração em 6 (2.9%), todas em cólon direito. Não houve necessidade de cirurgia. A idade foi 59,8±6,7 para sangramento imediato, 60±9,8 para tardio e 63,8±16,3 para os que não sangraram p>0,05. Síndrome pós-polipectomia em 6 (0,35%). Ressecção fatiada somente em maiores que 2 cm, 89/116 (77%) sésseis e 11/87 (13%) pediculados p<0,01. Carcinoma invasivo em 40 adenomas maiores que 2 cm (19,7%). Conclusão: Polipectomia com alça é segura, sangramento a complicação mais comum, relacionada ao tamanho da base. Perfuração vem a seguir. Ambas tem tratamento endoscópico prioritário. |
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