Polimorfismos das isoformas M1, T1 e P1 da glutationa S-transferase e associação com os aspectos clínico-patológicas no carcinoma colorretal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ansolin,Poliana L
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Damin,Daniel C, Alexandre,Cláudio O. P
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Coloproctologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-98802010000300003
Resumo: As variáveis clínico-patológicas são importantes fatores que possam estar associados à progressão da neoplasia e, conseqüentemente, ao prognóstico da doença. As glutationas S-Transferases GSTM1, GSTT1 e GSTP1 são enzimas da segunda fase de biotransformação que atuam na destoxificação de uma ampla variedade de agentes exógenos incluindo os carcinógenos. Os genes GSTM1, GSTT1 e GSTP1 são polimórficos em humanos e suas variantes têm sido associadas, em algumas populações, ao aumento dos riscos de neoplasia, entre elas o carcinoma colorretal. Neste estudo retrospectivo 50 biópsias de pacientes com carcinoma colorretal do Rio Grande do Sul foram analisadas os polimorfismos nos genes GSTM1, GSTT1 e GSTP1 por PCR multiplex e RFLP, quanto às variáveis clínico-patológicas: localização, estadiamento e diferenciação. Não foram encontrados valores p significativo nas variáveis: estadiamento (p=0,28, p=0,93 e p=0,67), diferenciação (p=0,70 e p=0,37) e localização (p= 0,23. p= 0,58 e p= 0,60 ) respectivamente e o presença do polimorfismos dos genes GSTM1, GSTT1 e GSTP1 nas variáveis estadiamento e localização. A única variável clínico-patológica que apresentou valor significativo na diferenciação do CCR foi o polimorfismo do gene GSTP1 Ile/val e val/val (p= 0,046) entretanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar estes achados ,visto que, esses resultados podem ter sido influenciados pelo número reduzido de biópsias analisadas.
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