Retocolite ulcerativa (RCU): perfil evolutivo clínico endoscópico. Estudo retrospectivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Edson Jurado da
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Seixas,Iara Vasconcellos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Coloproctologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-98802008000100004
Resumo: OBJETIVO: Analisar o perfil da RCU. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Análise retrospectiva de pacientes acompanhados pelos autores de 1996 a 2006. Confrontamos topografia das lesões, colonoscopia / histopatologia com ênfase na displasia e CCR. Rastreamos displasia após 7 anos de doença. Teste t de Student foi usado para média e qui-quadrado para números absolutos. P< 0,05 significativo. RESULTADOS: 127 pacientes, 40 homens e 87 mulheres. Média de idade 47±13 N=61 (48%) na pancolite e 45±15 na colite esquerda N=66 (52%) p> 0,05 para idade. Displasia em 9 (7%), 8 (6%) na pancolite p< 0,01. Dois (2%) em mucosa lisa e 7 (12,5%) em portadores de nodularidade e DALM (dysplasia associated lesion or mass) p< 0,05. Pseudopólipos N=55 (43%). CCR em 7 (5,5%). 13 colectomizados (10%), 3 por intratabilidade, 3 por megacólon tóxico, 1 por displasia com tumor na peça e 6 com CCR. CCR tinham mais de 12 anos de doença. Em 3 (2,3%) com doença ativa à histopatologia não foi detectado sangue macroscópico nas fezes. CONCLUSÕES: Reafirmamos a necessidade de vigilância para displasia e CCR. Pancolite aumenta risco de displasia e CCR. A idade não interfere na extensão da doença. Sangue nas fezes é importante no diagnóstico.
id CEC-1_f2bafb1295bb128ae19b1729961adde1
oai_identifier_str oai:scielo:S0101-98802008000100004
network_acronym_str CEC-1
network_name_str Revista Brasileira de Coloproctologia (Online)
repository_id_str
spelling Retocolite ulcerativa (RCU): perfil evolutivo clínico endoscópico. Estudo retrospectivoColitedisplasiacâncercolonoscopiaOBJETIVO: Analisar o perfil da RCU. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Análise retrospectiva de pacientes acompanhados pelos autores de 1996 a 2006. Confrontamos topografia das lesões, colonoscopia / histopatologia com ênfase na displasia e CCR. Rastreamos displasia após 7 anos de doença. Teste t de Student foi usado para média e qui-quadrado para números absolutos. P< 0,05 significativo. RESULTADOS: 127 pacientes, 40 homens e 87 mulheres. Média de idade 47±13 N=61 (48%) na pancolite e 45±15 na colite esquerda N=66 (52%) p> 0,05 para idade. Displasia em 9 (7%), 8 (6%) na pancolite p< 0,01. Dois (2%) em mucosa lisa e 7 (12,5%) em portadores de nodularidade e DALM (dysplasia associated lesion or mass) p< 0,05. Pseudopólipos N=55 (43%). CCR em 7 (5,5%). 13 colectomizados (10%), 3 por intratabilidade, 3 por megacólon tóxico, 1 por displasia com tumor na peça e 6 com CCR. CCR tinham mais de 12 anos de doença. Em 3 (2,3%) com doença ativa à histopatologia não foi detectado sangue macroscópico nas fezes. CONCLUSÕES: Reafirmamos a necessidade de vigilância para displasia e CCR. Pancolite aumenta risco de displasia e CCR. A idade não interfere na extensão da doença. Sangue nas fezes é importante no diagnóstico.Cidade Editora Científica Ltda2008-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-98802008000100004Revista Brasileira de Coloproctologia v.28 n.1 2008reponame:Revista Brasileira de Coloproctologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBC)instacron:CEC10.1590/S0101-98802008000100004info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Edson Jurado daSeixas,Iara Vasconcellospor2008-05-07T00:00:00Zoai:scielo:S0101-98802008000100004Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-9880/lng_pt/nrm_isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbcp@sbcp.org.br1980-54460101-9880opendoar:2008-05-07T00:00Revista Brasileira de Coloproctologia (Online) - Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBC)false
dc.title.none.fl_str_mv Retocolite ulcerativa (RCU): perfil evolutivo clínico endoscópico. Estudo retrospectivo
title Retocolite ulcerativa (RCU): perfil evolutivo clínico endoscópico. Estudo retrospectivo
spellingShingle Retocolite ulcerativa (RCU): perfil evolutivo clínico endoscópico. Estudo retrospectivo
Silva,Edson Jurado da
Colite
displasia
câncer
colonoscopia
title_short Retocolite ulcerativa (RCU): perfil evolutivo clínico endoscópico. Estudo retrospectivo
title_full Retocolite ulcerativa (RCU): perfil evolutivo clínico endoscópico. Estudo retrospectivo
title_fullStr Retocolite ulcerativa (RCU): perfil evolutivo clínico endoscópico. Estudo retrospectivo
title_full_unstemmed Retocolite ulcerativa (RCU): perfil evolutivo clínico endoscópico. Estudo retrospectivo
title_sort Retocolite ulcerativa (RCU): perfil evolutivo clínico endoscópico. Estudo retrospectivo
author Silva,Edson Jurado da
author_facet Silva,Edson Jurado da
Seixas,Iara Vasconcellos
author_role author
author2 Seixas,Iara Vasconcellos
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva,Edson Jurado da
Seixas,Iara Vasconcellos
dc.subject.por.fl_str_mv Colite
displasia
câncer
colonoscopia
topic Colite
displasia
câncer
colonoscopia
description OBJETIVO: Analisar o perfil da RCU. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Análise retrospectiva de pacientes acompanhados pelos autores de 1996 a 2006. Confrontamos topografia das lesões, colonoscopia / histopatologia com ênfase na displasia e CCR. Rastreamos displasia após 7 anos de doença. Teste t de Student foi usado para média e qui-quadrado para números absolutos. P< 0,05 significativo. RESULTADOS: 127 pacientes, 40 homens e 87 mulheres. Média de idade 47±13 N=61 (48%) na pancolite e 45±15 na colite esquerda N=66 (52%) p> 0,05 para idade. Displasia em 9 (7%), 8 (6%) na pancolite p< 0,01. Dois (2%) em mucosa lisa e 7 (12,5%) em portadores de nodularidade e DALM (dysplasia associated lesion or mass) p< 0,05. Pseudopólipos N=55 (43%). CCR em 7 (5,5%). 13 colectomizados (10%), 3 por intratabilidade, 3 por megacólon tóxico, 1 por displasia com tumor na peça e 6 com CCR. CCR tinham mais de 12 anos de doença. Em 3 (2,3%) com doença ativa à histopatologia não foi detectado sangue macroscópico nas fezes. CONCLUSÕES: Reafirmamos a necessidade de vigilância para displasia e CCR. Pancolite aumenta risco de displasia e CCR. A idade não interfere na extensão da doença. Sangue nas fezes é importante no diagnóstico.
publishDate 2008
dc.date.none.fl_str_mv 2008-03-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-98802008000100004
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-98802008000100004
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0101-98802008000100004
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Cidade Editora Científica Ltda
publisher.none.fl_str_mv Cidade Editora Científica Ltda
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Coloproctologia v.28 n.1 2008
reponame:Revista Brasileira de Coloproctologia (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBC)
instacron:CEC
instname_str Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBC)
instacron_str CEC
institution CEC
reponame_str Revista Brasileira de Coloproctologia (Online)
collection Revista Brasileira de Coloproctologia (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Coloproctologia (Online) - Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBC)
repository.mail.fl_str_mv ||sbcp@sbcp.org.br
_version_ 1776751152378937344