Modalidades de regulação da atividade científica: uma comparação entre as interpretações normativa, cognitiva e transacional dos processos de integração social da comunidade científica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mattedi,Marcos Antônio
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Spiess,Maiko Rafael
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Educação & Sociedade
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302010000100005
Resumo: O artigo examina a questão dos padrões de regulação da atividade científica, por meio da análise do conceito de comunidade científica. Sustenta que a dimensão regulatória exercida pela comunidade científica sobre a atividade científica pode ser descrita a partir de três formas de interpretação do processo de socialização: a auto-regulação normativa, cognitiva e transacional. Para desenvolver este argumento, depois de uma breve introdução onde será contextualizada a especificidade do debate sobre a comunidade científica, inicialmente apresentaremos a interpretação formulada por Merton sobre o ethos científico. Em seguida, trataremos da interpretação feita por Kuhn sobre os paradigmas e, por último, consideraremos a interpretação proposta por Hagstrom sobre o modelo de troca. Para finalizar, apresentaremos algumas conclusões sobre o alcance e significado da noção de comunidade para descrição da atividade científica, por meio da comparação das contribuições dos três autores.
id CEDES-1_b5c2147ebfa180db4b8265cc6fa0f3e3
oai_identifier_str oai:scielo:S0101-73302010000100005
network_acronym_str CEDES-1
network_name_str Educação & Sociedade
repository_id_str
spelling Modalidades de regulação da atividade científica: uma comparação entre as interpretações normativa, cognitiva e transacional dos processos de integração social da comunidade científicaComunidade científicaIntegraçãoMertonKuhnHagstromO artigo examina a questão dos padrões de regulação da atividade científica, por meio da análise do conceito de comunidade científica. Sustenta que a dimensão regulatória exercida pela comunidade científica sobre a atividade científica pode ser descrita a partir de três formas de interpretação do processo de socialização: a auto-regulação normativa, cognitiva e transacional. Para desenvolver este argumento, depois de uma breve introdução onde será contextualizada a especificidade do debate sobre a comunidade científica, inicialmente apresentaremos a interpretação formulada por Merton sobre o ethos científico. Em seguida, trataremos da interpretação feita por Kuhn sobre os paradigmas e, por último, consideraremos a interpretação proposta por Hagstrom sobre o modelo de troca. Para finalizar, apresentaremos algumas conclusões sobre o alcance e significado da noção de comunidade para descrição da atividade científica, por meio da comparação das contribuições dos três autores.Centro de Estudos Educação e Sociedade - Cedes2010-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302010000100005Educação & Sociedade v.31 n.110 2010reponame:Educação & Sociedadeinstname:Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES)instacron:CEDES10.1590/S0101-73302010000100005info:eu-repo/semantics/openAccessMattedi,Marcos AntônioSpiess,Maiko Rafaelpor2010-06-22T00:00:00Zoai:scielo:S0101-73302010000100005Revistahttp://www.scielo.br/esONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista_cedes@yahoo.com.br1678-46261678-4626opendoar:2010-06-22T00:00Educação & Sociedade - Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES)false
dc.title.none.fl_str_mv Modalidades de regulação da atividade científica: uma comparação entre as interpretações normativa, cognitiva e transacional dos processos de integração social da comunidade científica
title Modalidades de regulação da atividade científica: uma comparação entre as interpretações normativa, cognitiva e transacional dos processos de integração social da comunidade científica
spellingShingle Modalidades de regulação da atividade científica: uma comparação entre as interpretações normativa, cognitiva e transacional dos processos de integração social da comunidade científica
Mattedi,Marcos Antônio
Comunidade científica
Integração
Merton
Kuhn
Hagstrom
title_short Modalidades de regulação da atividade científica: uma comparação entre as interpretações normativa, cognitiva e transacional dos processos de integração social da comunidade científica
title_full Modalidades de regulação da atividade científica: uma comparação entre as interpretações normativa, cognitiva e transacional dos processos de integração social da comunidade científica
title_fullStr Modalidades de regulação da atividade científica: uma comparação entre as interpretações normativa, cognitiva e transacional dos processos de integração social da comunidade científica
title_full_unstemmed Modalidades de regulação da atividade científica: uma comparação entre as interpretações normativa, cognitiva e transacional dos processos de integração social da comunidade científica
title_sort Modalidades de regulação da atividade científica: uma comparação entre as interpretações normativa, cognitiva e transacional dos processos de integração social da comunidade científica
author Mattedi,Marcos Antônio
author_facet Mattedi,Marcos Antônio
Spiess,Maiko Rafael
author_role author
author2 Spiess,Maiko Rafael
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mattedi,Marcos Antônio
Spiess,Maiko Rafael
dc.subject.por.fl_str_mv Comunidade científica
Integração
Merton
Kuhn
Hagstrom
topic Comunidade científica
Integração
Merton
Kuhn
Hagstrom
description O artigo examina a questão dos padrões de regulação da atividade científica, por meio da análise do conceito de comunidade científica. Sustenta que a dimensão regulatória exercida pela comunidade científica sobre a atividade científica pode ser descrita a partir de três formas de interpretação do processo de socialização: a auto-regulação normativa, cognitiva e transacional. Para desenvolver este argumento, depois de uma breve introdução onde será contextualizada a especificidade do debate sobre a comunidade científica, inicialmente apresentaremos a interpretação formulada por Merton sobre o ethos científico. Em seguida, trataremos da interpretação feita por Kuhn sobre os paradigmas e, por último, consideraremos a interpretação proposta por Hagstrom sobre o modelo de troca. Para finalizar, apresentaremos algumas conclusões sobre o alcance e significado da noção de comunidade para descrição da atividade científica, por meio da comparação das contribuições dos três autores.
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-03-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302010000100005
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302010000100005
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0101-73302010000100005
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Centro de Estudos Educação e Sociedade - Cedes
publisher.none.fl_str_mv Centro de Estudos Educação e Sociedade - Cedes
dc.source.none.fl_str_mv Educação & Sociedade v.31 n.110 2010
reponame:Educação & Sociedade
instname:Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES)
instacron:CEDES
instname_str Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES)
instacron_str CEDES
institution CEDES
reponame_str Educação & Sociedade
collection Educação & Sociedade
repository.name.fl_str_mv Educação & Sociedade - Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES)
repository.mail.fl_str_mv ||revista_cedes@yahoo.com.br
_version_ 1754122554817118208