Relação entre cefalometria e análise facial na determinação do tipo de face
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462009000700010 |
Resumo: | OBJETIVO: correlacionar os achados cefalométricos com os da análise facial realizada por meio de fotografias para classificar o tipo facial, segundo o sexo. MÉTODOS: participaram 105 adultos leucodermas, 34 (32,4%) homens e 71 (67,6%) mulheres, com idades entre 20 e 40 anos, de uma clínica particular de ortodontia de Belo Horizonte/MG. Os achados da análise cefalométrica para determinação do tipo facial a partir do índice VERT de Ricketts foram comparados com a classificação da face realizada por meio da análise facial clínica baseada na observação de duas fotografias. Para essa análise, participaram três fonoaudiólogos especialistas em motricidade orofacial. RESULTADOS: não houve correspondência satisfatória ao se comparar as duas formas de classificação do tipo facial apresentadas neste estudo. A maioria dos indivíduos masculinos dolicofaciais foi classificada como face média a partir da análise facial, ou seja, quatro entre sete sujeitos (57,14%). Os 11 mesofaciais foram identificados como face média (N=5; 45,45%) ou curta (N=4; 36,36%) e os 16 braquifaciais como face média (N=9; 56,25%) ou curta (N=7; 43,75%). No sexo feminino, observou-se que 11 entre 20, ou seja, 55% dos indivíduos dolicofaciais foram apontados como face média. Dos 26 sujeitos mesofaciais, 16 (61,53%) também foram classificados como face média. Com relação aos 25 braquifaciais, 12 (48%) foram identificados como face curta e 11 (44%), como média. CONCLUSÃO: a classificação do tipo de face apenas a partir da análise facial realizada por meio de fotografias não foi considerada confiável, se utilizada isoladamente, quando comparada à classificação obtida a partir da análise cefalométrica. |
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Relação entre cefalometria e análise facial na determinação do tipo de faceFaceMorfologiaAdultoCircunferência CranianaFotografiaEstudo ComparativoOBJETIVO: correlacionar os achados cefalométricos com os da análise facial realizada por meio de fotografias para classificar o tipo facial, segundo o sexo. MÉTODOS: participaram 105 adultos leucodermas, 34 (32,4%) homens e 71 (67,6%) mulheres, com idades entre 20 e 40 anos, de uma clínica particular de ortodontia de Belo Horizonte/MG. Os achados da análise cefalométrica para determinação do tipo facial a partir do índice VERT de Ricketts foram comparados com a classificação da face realizada por meio da análise facial clínica baseada na observação de duas fotografias. Para essa análise, participaram três fonoaudiólogos especialistas em motricidade orofacial. RESULTADOS: não houve correspondência satisfatória ao se comparar as duas formas de classificação do tipo facial apresentadas neste estudo. A maioria dos indivíduos masculinos dolicofaciais foi classificada como face média a partir da análise facial, ou seja, quatro entre sete sujeitos (57,14%). Os 11 mesofaciais foram identificados como face média (N=5; 45,45%) ou curta (N=4; 36,36%) e os 16 braquifaciais como face média (N=9; 56,25%) ou curta (N=7; 43,75%). No sexo feminino, observou-se que 11 entre 20, ou seja, 55% dos indivíduos dolicofaciais foram apontados como face média. Dos 26 sujeitos mesofaciais, 16 (61,53%) também foram classificados como face média. Com relação aos 25 braquifaciais, 12 (48%) foram identificados como face curta e 11 (44%), como média. CONCLUSÃO: a classificação do tipo de face apenas a partir da análise facial realizada por meio de fotografias não foi considerada confiável, se utilizada isoladamente, quando comparada à classificação obtida a partir da análise cefalométrica.ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462009000700010Revista CEFAC v.11 suppl.3 2009reponame:Revista CEFAC (Online)instname:Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)instacron:CEFAC10.1590/S1516-18462009000700010info:eu-repo/semantics/openAccessRamires,Rossana RibeiroFerreira,Léslie PiccolottoMarchesan,Irene QueirozCattoni,Débora MartinsSilva,Marta Assumpção de Andrada epor2009-12-11T00:00:00Zoai:scielo:S1516-18462009000700010Revistahttp://www.revistacefac.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistacefac@cefac.br1982-02161516-1846opendoar:2009-12-11T00:00Revista CEFAC (Online) - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)false |
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