Análise perceptiva e nasométrica da hipernasalidade após a veloplastia intravelar para correção da insuficiência velofaríngea: efeitos a longo prazo
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000300899 |
Resumo: | Objetivo investigar o efeito, a longo prazo, da veloplastia intravelar realizada para a correção cirúrgica da insuficiência velofaríngea (IVF) residual, sobre a hipernasalidade de indivíduos com fissura de palato reparada. Métodos foram avaliados 60 pacientes com fissura de palato±lábio operada e IVF residual, de ambos os sexos, com idade entre 4 e 52 anos, os quais foram submetidos à palatoplastia secundária com veloplastia intravelar. A avaliação perceptivo-auditiva da fala foi realizada para classificação da hipernasalidade, durante a conversação espontânea e a repetição de vocábulos e frases, utilizando-se escala de 6 pontos, onde 1=ausência e 6=hipernasalidade grave. A nasometria foi utilizada para determinação do escore de nasalância (correlato acústico da nasalidade), durante a leitura de 5 sentenças contendo sons exclusivamente orais, utilizando-se como limite de normalidade o escore de 27%. As avaliações foram realizadas 4 dias antes e 16 meses, em média, após a cirurgia e o sucesso cirúrgico foi analisado com base na proporção de redução e eliminação/normalização da hipernasalidade e da nasalância. Resultados verificou-se, após a cirurgia, redução da hipernasalidade e da nasalância em 75% e 52% dos pacientes, respectivamente. Proporções menores foram identificadas quando utilizado o critério mais rigoroso de análise (eliminação/normalização), ou seja, 32% de eliminação da hipernasalidade e 38% de normalização da nasalância, respectivamente. Conclusão aveloplastia intravelarmostrou ser um procedimento efetivo, a longo prazo, na redução do sintoma mais significante da IVF residual e deve ser considerada como uma primeira opção no tratamento cirúrgico da IVF residual. |
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Análise perceptiva e nasométrica da hipernasalidade após a veloplastia intravelar para correção da insuficiência velofaríngea: efeitos a longo prazoFissura PalatinaInsuficiência VelofaríngeaPalatoFalaProcedimentos Cirúrgicos Operatórios Objetivo investigar o efeito, a longo prazo, da veloplastia intravelar realizada para a correção cirúrgica da insuficiência velofaríngea (IVF) residual, sobre a hipernasalidade de indivíduos com fissura de palato reparada. Métodos foram avaliados 60 pacientes com fissura de palato±lábio operada e IVF residual, de ambos os sexos, com idade entre 4 e 52 anos, os quais foram submetidos à palatoplastia secundária com veloplastia intravelar. A avaliação perceptivo-auditiva da fala foi realizada para classificação da hipernasalidade, durante a conversação espontânea e a repetição de vocábulos e frases, utilizando-se escala de 6 pontos, onde 1=ausência e 6=hipernasalidade grave. A nasometria foi utilizada para determinação do escore de nasalância (correlato acústico da nasalidade), durante a leitura de 5 sentenças contendo sons exclusivamente orais, utilizando-se como limite de normalidade o escore de 27%. As avaliações foram realizadas 4 dias antes e 16 meses, em média, após a cirurgia e o sucesso cirúrgico foi analisado com base na proporção de redução e eliminação/normalização da hipernasalidade e da nasalância. Resultados verificou-se, após a cirurgia, redução da hipernasalidade e da nasalância em 75% e 52% dos pacientes, respectivamente. Proporções menores foram identificadas quando utilizado o critério mais rigoroso de análise (eliminação/normalização), ou seja, 32% de eliminação da hipernasalidade e 38% de normalização da nasalância, respectivamente. Conclusão aveloplastia intravelarmostrou ser um procedimento efetivo, a longo prazo, na redução do sintoma mais significante da IVF residual e deve ser considerada como uma primeira opção no tratamento cirúrgico da IVF residual. ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial2014-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000300899Revista CEFAC v.16 n.3 2014reponame:Revista CEFAC (Online)instname:Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)instacron:CEFAC10.1590/1982-021620148713info:eu-repo/semantics/openAccessYamashita,Renata PacielloSilva,Andressa Sharllene Carneiro daFukushiro,Ana PaulaTrindade,Inge Elly Kiemlepor2014-08-07T00:00:00Zoai:scielo:S1516-18462014000300899Revistahttp://www.revistacefac.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistacefac@cefac.br1982-02161516-1846opendoar:2014-08-07T00:00Revista CEFAC (Online) - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)false |
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