Relação entre a queixa auditiva e os achados audiológicos de um grupo de idosos ativos
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000501397 |
Resumo: | OBJETIVO: investigar a presença de queixa auditiva em um grupo de idosos ativos e verificara possível relação entre a autopercepção da condição de escuta e os achados audiológicos.MÉTODOS: foram avaliados 55 idosos socialmente ativos, de ambos os sexos e faixa etária igual ou superior a 60 anos. As variáveis analisadas foram as respostas à três perguntas: "O(a) senhor(a) acha que escuta bem?", "O(a) senhor(a) escuta rádio ou televisão em volume muito alto?" e "O(a) senhor(a) tem dificuldade para escutar quando muitas pessoas conversam ao mesmo tempo?" que foram comparadas às médias tritonais dos limiares das frequências de 500, 1000 e 2000 Hz (MTT1) e de 3.000, 4.000 e 6.000 Hz (MTT2), Limiar de Reconhecimento de Fala (LRF) e Índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF).RESULTADOS: os idosos que referiram não escutar bem, apresentaram piores desempenhos nas médias de todas as variáveis analisadas. Os idosos que mencionaram aumentar o volume do rádio ou televisão não apresentaram diferença estatisticamente significante na análise da MTT2 em comparação aos que não o fazem, porém, houve esta diferença quando analisadas as variáveis MTT1, LRF e IPRF. Os sujeitos que referiram dificuldade de escutar quando muitas pessoas conversam ao mesmo tempo, não apresentaram diferença estatisticamente significante, mas as médias das variáveis evidenciaram piores desempenhos destes sujeitos, quando comparados àqueles sem a queixa.CONCLUSÃO: houve presença de queixa auditiva em todas as questões e foi verificada relação entre a autopercepção da condição de escuta e os resultados da avaliação audiológica. |
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