Relação entre bruxismo e o grau de sintomatologia de disfunção temporomandibular
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462010000300010 |
Resumo: | OBJETIVO: verificar a ocorrência de bruxismo em sujeitos adultos do sexo feminino com queixa de disfunção temporomandibular e sua relação com o grau de sintomatologia da disfunção. MÉTODOS: participaram deste estudo 28 mulheres na faixa etária de 19 a 56 anos, que apresentavam sintomas de disfunção temporomandibular e que não haviam realizado tratamento anterior. Todas responderam o questionário de Índice Anamnésico proposto por Fonseca et al (1994), o qual possibilita a classificação do grau de sintomatologia de disfunção temporomandibular e verificação da queixa do hábito parafuncional bruxismo; e realizaram uma avaliação odontológica, constituída de exame da musculatura mastigatória, por meio de palpação digital intra e extra-oral, inspeção das articulações temporomandibulares e exame dental. Os resultados foram analisados descritivamente e, para verificar a relação entre o grau de severidade da disfunção temporomandibular com a ocorrência de bruxismo, foram realizados o Teste de Independência do Qui-quadrado e o Teste Exato de Fisher, ambos ao nível de significância de 5%. RESULTADOS: verificou-se que o bruxismo esteve presente em 50% dos casos de disfunção temporomandibular. Não houve relação entre o bruxismo e o grau de sintomatologia de disfunção temporomandibular, estabelecido pelo Índice Anamnésico. CONCLUSÃO: os resultados deste estudo sugerem que sujeitos com sintomas de disfunção temporomandibular devem ser questionados e avaliados quanto à presença de bruxismo, independentemente do grau de sintomatologia da disfunção. Assim como deve ser realizado diagnóstico e tratamento do bruxismo em sujeitos assintomáticos de disfunção temporomandibular como forma de prevenir o desenvolvimento de lesões nas articulações temporomandibulares e demais estruturas do sistema estomatognático. |
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Relação entre bruxismo e o grau de sintomatologia de disfunção temporomandibularBruxismoDor FacialSíndrome da Disfunção da Articulação TemporomandibularOBJETIVO: verificar a ocorrência de bruxismo em sujeitos adultos do sexo feminino com queixa de disfunção temporomandibular e sua relação com o grau de sintomatologia da disfunção. MÉTODOS: participaram deste estudo 28 mulheres na faixa etária de 19 a 56 anos, que apresentavam sintomas de disfunção temporomandibular e que não haviam realizado tratamento anterior. Todas responderam o questionário de Índice Anamnésico proposto por Fonseca et al (1994), o qual possibilita a classificação do grau de sintomatologia de disfunção temporomandibular e verificação da queixa do hábito parafuncional bruxismo; e realizaram uma avaliação odontológica, constituída de exame da musculatura mastigatória, por meio de palpação digital intra e extra-oral, inspeção das articulações temporomandibulares e exame dental. Os resultados foram analisados descritivamente e, para verificar a relação entre o grau de severidade da disfunção temporomandibular com a ocorrência de bruxismo, foram realizados o Teste de Independência do Qui-quadrado e o Teste Exato de Fisher, ambos ao nível de significância de 5%. RESULTADOS: verificou-se que o bruxismo esteve presente em 50% dos casos de disfunção temporomandibular. Não houve relação entre o bruxismo e o grau de sintomatologia de disfunção temporomandibular, estabelecido pelo Índice Anamnésico. CONCLUSÃO: os resultados deste estudo sugerem que sujeitos com sintomas de disfunção temporomandibular devem ser questionados e avaliados quanto à presença de bruxismo, independentemente do grau de sintomatologia da disfunção. Assim como deve ser realizado diagnóstico e tratamento do bruxismo em sujeitos assintomáticos de disfunção temporomandibular como forma de prevenir o desenvolvimento de lesões nas articulações temporomandibulares e demais estruturas do sistema estomatognático.ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial2010-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462010000300010Revista CEFAC v.12 n.3 2010reponame:Revista CEFAC (Online)instname:Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)instacron:CEFAC10.1590/S1516-18462010005000046info:eu-repo/semantics/openAccessBlini,Cíntia CorrêaMorisso,Marcela ForgiariniBolzan,Geovana de PaulaSilva,Ana Maria Toniolo dapor2010-07-08T00:00:00Zoai:scielo:S1516-18462010000300010Revistahttp://www.revistacefac.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistacefac@cefac.br1982-02161516-1846opendoar:2010-07-08T00:00Revista CEFAC (Online) - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)false |
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