Estratégias de enfrentamento e perfil de participação e atividades vocais em professoras da rede pública de ensino com e sem distúrbios de voz

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferracciu,Cristiane Cunha Soderini
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Santos,Luciano Veloso de Amorim, Teixeira,Liliane Reis, Almeida,Marcia Soalheiro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista CEFAC (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462015000401184
Resumo: Resumo:OBJETIVO:verificar a associação entre o distúrbio vocal com as características sociodemográficas, os aspectos vocais, os tipos de estratégias de enfrentamento e o impacto vocal nas atividades diárias em professoras da rede estadual de ensino de Alagoas.MÉTODOS:cento e dez professoras foram submetidas à análise perceptivo-auditiva, aos protocolos Condição de Produção Vocal do Professor, Protocolo de Estratégias de Enfrentamento das Disfonias e Perfil de Participação e Atividades Vocais. Por meio da Escala Analógico-Visual avaliou o grau de distúrbio vocal: até 35,5mm sem distúrbio e acima de 35,5mm com distúrbio. Foram utilizados para as análises estatísticas média, desvio padrão, mediana, Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher.RESULTADOS:os percentuais com distúrbio vocal foram mais elevados entre as que lecionavam entre 11 e 20 anos (44,6%) e as que lecionavam em duas a três escolas (49,1%). "Já faltou ao trabalho por alterações vocais e secreção/catarro na garganta" apresentaram associação com a presença do distúrbio vocal. Professoras dos dois grupos apresentaram uma tendência para a utilização das estratégias com foco no problema e não diferiram quanto à percepção do impacto vocal na realização de atividades diárias.CONCLUSÃO:professoras que possuem mais de 11 anos de docência; lecionavam em duas ou mais escolas; faltavam sempre ao trabalho por alterações vocais e apresentavam como sintoma vocal catarro/secreção na garganta apresentaram maiores chances de ter distúrbio vocal. A presença do distúrbio vocal não se mostrou significante para as dimensões do protocolo PPAV, assim como para os tipos de estratégias de enfrentamento.
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