Frênulo lingual: classificação e conduta segundo ótica fonoaudiológica, odontológica e otorrinolaringológica
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462008000300009 |
Resumo: | OBJETIVO: comparar a classificação e a conduta dos profissionais das áreas de fonoaudiologia, odontologia e otorrinolaringologia quanto ao frênulo de língua. MÉTODOS: participaram dessa pesquisa 90 sujeitos, divididos em 3 grupos: 30 fonoaudiólogos, 30 odontólogos e 30 otorrinolaringologistas que responderam a dois protocolos, contendo quatro imagens de frênulos linguais. Os frênulos foram classificados como normal ou alterado. Quando a opção foi por alterado, foi indicada a conduta: cirúrgica, fonoterapia ou cirúrgica e fonoterapia. Os sujeitos também classificaram os frênulos de acordo com o tipo de inserção: normal, com inserção anteriorizada, curto ou curto com inserção anteriorizada. RESULTADOS: com relação à caracterização de frênulos linguais como normais ou alterados, verificou-se que a maioria dos profissionais teve opiniões semelhantes, caracterizando o frênulo normal como tal e o anteriorizado, o curto e o curto com inserção anteriorizada, como alterados. Com relação à conduta dos frênulos considerados alterados, a maioria dos odontólogos e otorrinolaringologistas, concordaram com a cirúrgica para todas as alterações dos frênulos. Para a maioria dos fonoaudiólogos, a conduta para o frênulo anteriorizado foi a fonoterapia e para os frênulos curto e curto com inserção anteriorizada, indicaram cirurgia seguida de fonoterapia. Quanto à classificação de acordo com o tipo de inserção, a opinião da maioria, foi coincidente nas três categorias profissionais. CONCLUSÃO: os achados mostraram coincidência na caracterização e na classificação dos frênulos linguais pelos profissionais das três áreas. Ocorreu divergência no que se referiu a conduta, cirúrgica com fonoterapia ou somente cirúrgica, para frênulo curto e frênulo curto com inserção anteriorizada. |
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Frênulo lingual: classificação e conduta segundo ótica fonoaudiológica, odontológica e otorrinolaringológicaLínguaFreio LingualDoenças da LínguaProcedimentos Cirúrgicos BucaisDistúrbios de FalaFonoterapiaOBJETIVO: comparar a classificação e a conduta dos profissionais das áreas de fonoaudiologia, odontologia e otorrinolaringologia quanto ao frênulo de língua. MÉTODOS: participaram dessa pesquisa 90 sujeitos, divididos em 3 grupos: 30 fonoaudiólogos, 30 odontólogos e 30 otorrinolaringologistas que responderam a dois protocolos, contendo quatro imagens de frênulos linguais. Os frênulos foram classificados como normal ou alterado. Quando a opção foi por alterado, foi indicada a conduta: cirúrgica, fonoterapia ou cirúrgica e fonoterapia. Os sujeitos também classificaram os frênulos de acordo com o tipo de inserção: normal, com inserção anteriorizada, curto ou curto com inserção anteriorizada. RESULTADOS: com relação à caracterização de frênulos linguais como normais ou alterados, verificou-se que a maioria dos profissionais teve opiniões semelhantes, caracterizando o frênulo normal como tal e o anteriorizado, o curto e o curto com inserção anteriorizada, como alterados. Com relação à conduta dos frênulos considerados alterados, a maioria dos odontólogos e otorrinolaringologistas, concordaram com a cirúrgica para todas as alterações dos frênulos. Para a maioria dos fonoaudiólogos, a conduta para o frênulo anteriorizado foi a fonoterapia e para os frênulos curto e curto com inserção anteriorizada, indicaram cirurgia seguida de fonoterapia. Quanto à classificação de acordo com o tipo de inserção, a opinião da maioria, foi coincidente nas três categorias profissionais. CONCLUSÃO: os achados mostraram coincidência na caracterização e na classificação dos frênulos linguais pelos profissionais das três áreas. Ocorreu divergência no que se referiu a conduta, cirúrgica com fonoterapia ou somente cirúrgica, para frênulo curto e frênulo curto com inserção anteriorizada.ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial2008-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462008000300009Revista CEFAC v.10 n.3 2008reponame:Revista CEFAC (Online)instname:Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)instacron:CEFAC10.1590/S1516-18462008000300009info:eu-repo/semantics/openAccessBrito,Suellen Ferro deMarchesan,Irene QueirozBosco,Cyntia Monteiro deCarrilho,Alessandra Caxeta AlvesRehder,Maria Inêspor2008-10-10T00:00:00Zoai:scielo:S1516-18462008000300009Revistahttp://www.revistacefac.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistacefac@cefac.br1982-02161516-1846opendoar:2008-10-10T00:00Revista CEFAC (Online) - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)false |
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OBJETIVO: comparar a classificação e a conduta dos profissionais das áreas de fonoaudiologia, odontologia e otorrinolaringologia quanto ao frênulo de língua. MÉTODOS: participaram dessa pesquisa 90 sujeitos, divididos em 3 grupos: 30 fonoaudiólogos, 30 odontólogos e 30 otorrinolaringologistas que responderam a dois protocolos, contendo quatro imagens de frênulos linguais. Os frênulos foram classificados como normal ou alterado. Quando a opção foi por alterado, foi indicada a conduta: cirúrgica, fonoterapia ou cirúrgica e fonoterapia. Os sujeitos também classificaram os frênulos de acordo com o tipo de inserção: normal, com inserção anteriorizada, curto ou curto com inserção anteriorizada. RESULTADOS: com relação à caracterização de frênulos linguais como normais ou alterados, verificou-se que a maioria dos profissionais teve opiniões semelhantes, caracterizando o frênulo normal como tal e o anteriorizado, o curto e o curto com inserção anteriorizada, como alterados. Com relação à conduta dos frênulos considerados alterados, a maioria dos odontólogos e otorrinolaringologistas, concordaram com a cirúrgica para todas as alterações dos frênulos. Para a maioria dos fonoaudiólogos, a conduta para o frênulo anteriorizado foi a fonoterapia e para os frênulos curto e curto com inserção anteriorizada, indicaram cirurgia seguida de fonoterapia. Quanto à classificação de acordo com o tipo de inserção, a opinião da maioria, foi coincidente nas três categorias profissionais. CONCLUSÃO: os achados mostraram coincidência na caracterização e na classificação dos frênulos linguais pelos profissionais das três áreas. Ocorreu divergência no que se referiu a conduta, cirúrgica com fonoterapia ou somente cirúrgica, para frênulo curto e frênulo curto com inserção anteriorizada. |
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