Representação social da terapia da fala nos profissionais e não profissionais de saúde portugueses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Quintal,Maria Aldora Neto de
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Correia,Paula Cristina Grade, Martins,Ana Paula Lopes Tavares, Roldão,Olinda Maria de Brito Marques, Carvalho,Catarina Araújo Ferreira de, Antunes,Luís Alberto Carvalho Jerónimo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista CEFAC (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462015000200566
Resumo: OBJETIVO:identificar e analisar as dimensões de significação (ou universos semânticos) que organizam as ideias, emoções e imagens em relação à terapia da fala nos profissionais e não profissionais de saúde.MÉTODOS:estudo qualitativo e quantitativo de metodologia transversal, constituído por uma amostra de 166 indivíduos de ambos os sexos, 40 (24.1%) terapeutas da fala, 39 (23,5%) outros profissionais de saúde e 87 (52,4%) não profissionais de saúde. (M=36anos;Rangeidade=18-75anos).Utilizou-se uma escala analógica visual, um questionário sociodemográfico e um guião de entrevista estruturada, baseada na técnica de evocação livre, ordem de evocação e axioma de importância. A análise dos dados qualitativos foi feita com recurso à Teoria das Representações Sociais, aliada à Teoria do Núcleo Central e a análise dos dados quantitativos com recurso a uma Base de dados no Microsoft Excel, Software SPSS19.0 para o Windows: análise dos perfis por meio de frequências simples, médias e desvio padrão e organização das estruturas analisadas pela técnica do quadro de quatro casas.RESULTADOS:obteve-se para o termo indutor terapia da fala 830 evocações que após homogeneização e análise dos termos evocados, reproduziu 495 unidades de registro, e um sistema representacional de 13 categorias. O núcleo central da representação está centrado na comunicação, qualificação, bem-estar, diagnóstico e tratamento da pessoa com doença.CONCLUSÃO:a comunicação foi a cognição semântica mais consensual sobre a representação social da terapia da fala entre os profissionais.
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