Conhecimento sobre a gagueira na cidade de Salvador
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000400017 |
Resumo: | OBJETIVO: verificar o conhecimento sobre a gagueira entre moradores da cidade de Salvador. MÉTODO: trata-se de um estudo descritivo, de corte transversal e natureza quantitativa com a participação voluntária de residentes da cidade de Salvador. Todos responderam ao questionário de Atenção à Gagueira e foram equiparados quanto ao gênero, idade e escolaridade. RESULTADOS: das 417 pessoas entrevistadas 78,2% afirmaram ter visto ou conhecer pessoas que gaguejam; 52,2% relataram que a pessoa com gagueira pertencia ao seu círculo de relações; 62,4%, acreditam que mais do que 5% da população gagueja; 53,6% responderam que a gagueira se inicia entre os dois e os cinco anos de idade; 53,5%, referiram que a gagueira ocorre com maior frequência em meninos do que em meninas; 88,7% relataram que essa desordem ocorre em todas as raças; 28,9% referiram ser emocional a causa da gagueira; 84,2% afirmaram que a gagueira possui tratamento; 79,6% consideraram pessoas que gaguejam com inteligência igual ao de falantes normais; 47,6% afirmaram que o uso de aparelho auditivo é mais grave do que a gagueira e 52,8% responderam que consultariam um fonoaudiólogo. CONCLUSÃO: a população respondente da cidade de Salvador revelou facilidade na identificação de pessoas com gagueira, porém demonstrou possuir conhecimento limitado sobre questões associadas a esta, fator relevante no planejamento de ações em Educação e Saúde. |
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