Comparação dos resultados do limiar de detectabilidade de voz por meio de material gravado e a viva voz

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribas,Angela
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Klagenberg,Karlin Fabianne, Diniz,Marine da Rosa, Zeigelboim,Bianca Simone, Martins-Bassetto,Jackeline
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista CEFAC (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462008000400020
Resumo: OBJETIVO: comparar os resultados do teste denominado limiar de detectabilidade de voz, utilizando-se uma lista de palavras trissilábicas previamente gravadas e à viva voz em indivíduos com audiograma de configuração plana. MÉTODOS: participaram da pesquisa 60 indivíduos (120 orelhas) com exame audiométrico dentro dos padrões da normalidade e audiometria tonal de configuração plana, sem intercorrências auditivas, em faixa etária de 20 a 30 anos. Aplicou-se o teste à viva voz e com material gravado, em cabine tratada acusticamente, por meio do audiômetro AC40 e com o auxílio de um cd player acoplado. RESULTADOS: o limiar de detectabilidade de voz foi encontrado 10 dB melhor que a média tritonal em 35 orelhas (58,5% da amostra) quando realizado a viva-voz e em sete orelhas (11,5%) quando realizado com material gravado; e foi encontrado 5 dB pior que a média tritonal em uma orelha (1,5%) quando realizado a viva-voz e em 23 orelhas (38%) com material gravado. CONCLUSÃO: a) ao utilizar-se material gravado para o estabelecimento do LDV em curvas de configuração plana, deve-se considerar como padrão de normalidade níveis de intensidade iguais à média tritonal ou pior em 5 dB e b) evidenciou-se diferença entre os resultados obtidos com material gravado e a viva voz, o que demonstra a importância da utilização de testes gravados para determinação dos limiares auditivos na logoaudiometria.
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