Avaliação vestibular em mulheres com disfunção temporomandibular

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zeigelboim,Bianca Simone
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Jurkiewicz,Ari Leon, Martins-Bassetto,Jackeline, Klagenberg,Karlin Fabianne
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista CEFAC (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462007000200015
Resumo: OBJETIVO: avaliar o comportamento vestibular em pacientes com disfunção temporomandibular. MÉTODOS: avaliaram-se 27 pacientes do sexo feminino, na faixa etária de 30 a 53 anos, encaminhadas do Centro de Diagnóstico e Tratamento da Articulação Temporomandibular para o Laboratório de Otoneurologia da Universidade Tuiuti do Paraná. Realizaram-se os seguintes procedimentos: anamnese, inspeção otológica e avaliação vestibular por meio da vectoeletronistagmografia. RESULTADOS: as queixas mais freqüentes foram: dificuldade ou dor ao movimento do pescoço (77,7%), dor irradiada para ombro/braço (77,7%), zumbido e formigamento de extremidade superior (77,7%), tontura e dor de cabeça (66,6%), ansiedade (55,5%), sensação de cabeça oca (51,8%), agitação durante o sono (51,8%) e depressão (51,8%). O exame vestibular esteve alterado em 20 pacientes (74,0%) na prova calórica. Houve freqüência de alteração no sistema vestibular periférico. Houve predomínio das síndromes vestibulares periféricas deficitárias. CONCLUSÃO: ressalta-se a importância de se estudar a relação do sistema vestibular com a disfunção temporomandibular uma vez que observamos, na presente pesquisa, um número elevado de alteração no exame labiríntico.
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