Biossegurança em fonoaudiologia
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000500005 |
Resumo: | OBJETIVO: pesquisar, entre um grupo de fonoaudiólogos, o grau de conhecimento e utilização das normas de biossegurança na rotina clínica. MÉTODO: foi realizada pesquisa por meio de um questionário respondido por cem profissionais de diferentes áreas de atuação (Audiologia Clínica, Audiologia Ocupacional, Voz, Neonatologia, Linguagem, Motricidade Orofacial e que atuam em mais de uma área). Cada item, respondido de forma positiva, correspondia a 1 ou 2 pontos, sendo a máxima pontuação (100%) correspondendo a 80 pontos. As respostas obtidas foram analisadas e as pontuações encontradas, padronizadas, ou seja, transformadas em índices percentuais indicando seu desempenho. O valor da percentagem de cada questionário poderia variar de 0 a 100%, sendo que quanto maior a percentagem obtida, maior o conhecimento e aplicabilidade das normas de biossegurança pelo profissional na rotina clínica. Foram adotadas as faixas de (0-25%), (26-50%), (51-75%) e (76-100%) para distinguir o nível de conhecimento e aplicação das medidas de precaução pelos participantes. RESULTADOS: dos cem fonoaudiólogos avaliados por meio dos questionários (100%), 1% obteve a percentagem na faixa de (0 a 25%), 45% em (26 a 50%), 50% entre (51 a 75%) e 4% (76 a 100%). CONCLUSÃO: a maioria dos profissionais que participaram conhece e aplica as medidas de biossegurança. |
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