Compressão de frequências no reconhecimento de fala de idosos com possíveis zonas mortas na cóclea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gresele,Amanda Dal Piva
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Costa,Maristela Julio, Garcia,Michele Vargas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista CEFAC (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462015000100223
Resumo: OBJETIVO: avaliar e comparar o desempenho de idosos sem e com zonas mortas na cóclea em testes de reconhecimento de fala, no silêncio e no ruído, usando próteses auditivas sem e com compressão não linear de frequências. MÉTODOS: participaram 38 idosos com perda auditiva de grau leve a moderado e configuração descendente, distribuídos, com base nos resultados da técnica de mascaramento com ruído branco, em: Grupo A - 24 idosos sem indícios de zonas mortas na cóclea; Grupo B - 14 idosos com possíveis zonas mortas na cóclea. Aplicou-se o teste Listas de Sentenças em Português, pesquisando-se os Índices Percentuais de Reconhecimento de Sentenças no Silêncio e no Ruído. As medidas foram obtidas com próteses auditivas, sem e com compressão de frequências. RESULTADOS: o grupo A e o B apresentaram melhora significante no silêncio com as próteses auditivas com compressão de frequências; no ruído nenhum grupo apresentou diferença sem e com compressão de freqüências. Comparando-se os grupos, não houve diferença no silêncio sem e com compressão de frequências. No ruído sem a ativação da compressão houve diferença significante, sendo melhor o desempenho do grupo B. No ruído com a ativação do recurso não houve diferença significante. CONCLUSÃO: no silêncio, ambos os grupos apresentaram melhor desempenho usando próteses com compressão de frequências. No ruído, não houve diferença entre os resultados sem e com compressão de frequências. Comparando-se os grupos, a medida obtida no ruído com próteses auditivas sem compressão de frequências apresentou diferença, na qual o grupo com zonas mortas obteve melhor desempenho.
id CEFAC-1_b071e05e966864d89849a35da4b7ac8a
oai_identifier_str oai:scielo:S1516-18462015000100223
network_acronym_str CEFAC-1
network_name_str Revista CEFAC (Online)
repository_id_str
spelling Compressão de frequências no reconhecimento de fala de idosos com possíveis zonas mortas na cócleaAuxiliares de AudiçãoPerda Auditiva de Alta FrequênciaIdosoTestes de Discriminação da FalaPercepção da Fala OBJETIVO: avaliar e comparar o desempenho de idosos sem e com zonas mortas na cóclea em testes de reconhecimento de fala, no silêncio e no ruído, usando próteses auditivas sem e com compressão não linear de frequências. MÉTODOS: participaram 38 idosos com perda auditiva de grau leve a moderado e configuração descendente, distribuídos, com base nos resultados da técnica de mascaramento com ruído branco, em: Grupo A - 24 idosos sem indícios de zonas mortas na cóclea; Grupo B - 14 idosos com possíveis zonas mortas na cóclea. Aplicou-se o teste Listas de Sentenças em Português, pesquisando-se os Índices Percentuais de Reconhecimento de Sentenças no Silêncio e no Ruído. As medidas foram obtidas com próteses auditivas, sem e com compressão de frequências. RESULTADOS: o grupo A e o B apresentaram melhora significante no silêncio com as próteses auditivas com compressão de frequências; no ruído nenhum grupo apresentou diferença sem e com compressão de freqüências. Comparando-se os grupos, não houve diferença no silêncio sem e com compressão de frequências. No ruído sem a ativação da compressão houve diferença significante, sendo melhor o desempenho do grupo B. No ruído com a ativação do recurso não houve diferença significante. CONCLUSÃO: no silêncio, ambos os grupos apresentaram melhor desempenho usando próteses com compressão de frequências. No ruído, não houve diferença entre os resultados sem e com compressão de frequências. Comparando-se os grupos, a medida obtida no ruído com próteses auditivas sem compressão de frequências apresentou diferença, na qual o grupo com zonas mortas obteve melhor desempenho. ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial2015-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462015000100223Revista CEFAC v.17 n.1 2015reponame:Revista CEFAC (Online)instname:Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)instacron:CEFAC10.1590/1982-021620155414info:eu-repo/semantics/openAccessGresele,Amanda Dal PivaCosta,Maristela JulioGarcia,Michele Vargaspor2015-03-03T00:00:00Zoai:scielo:S1516-18462015000100223Revistahttp://www.revistacefac.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistacefac@cefac.br1982-02161516-1846opendoar:2015-03-03T00:00Revista CEFAC (Online) - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)false
dc.title.none.fl_str_mv Compressão de frequências no reconhecimento de fala de idosos com possíveis zonas mortas na cóclea
title Compressão de frequências no reconhecimento de fala de idosos com possíveis zonas mortas na cóclea
spellingShingle Compressão de frequências no reconhecimento de fala de idosos com possíveis zonas mortas na cóclea
Gresele,Amanda Dal Piva
Auxiliares de Audição
Perda Auditiva de Alta Frequência
Idoso
Testes de Discriminação da Fala
Percepção da Fala
title_short Compressão de frequências no reconhecimento de fala de idosos com possíveis zonas mortas na cóclea
title_full Compressão de frequências no reconhecimento de fala de idosos com possíveis zonas mortas na cóclea
title_fullStr Compressão de frequências no reconhecimento de fala de idosos com possíveis zonas mortas na cóclea
title_full_unstemmed Compressão de frequências no reconhecimento de fala de idosos com possíveis zonas mortas na cóclea
title_sort Compressão de frequências no reconhecimento de fala de idosos com possíveis zonas mortas na cóclea
author Gresele,Amanda Dal Piva
author_facet Gresele,Amanda Dal Piva
Costa,Maristela Julio
Garcia,Michele Vargas
author_role author
author2 Costa,Maristela Julio
Garcia,Michele Vargas
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Gresele,Amanda Dal Piva
Costa,Maristela Julio
Garcia,Michele Vargas
dc.subject.por.fl_str_mv Auxiliares de Audição
Perda Auditiva de Alta Frequência
Idoso
Testes de Discriminação da Fala
Percepção da Fala
topic Auxiliares de Audição
Perda Auditiva de Alta Frequência
Idoso
Testes de Discriminação da Fala
Percepção da Fala
description OBJETIVO: avaliar e comparar o desempenho de idosos sem e com zonas mortas na cóclea em testes de reconhecimento de fala, no silêncio e no ruído, usando próteses auditivas sem e com compressão não linear de frequências. MÉTODOS: participaram 38 idosos com perda auditiva de grau leve a moderado e configuração descendente, distribuídos, com base nos resultados da técnica de mascaramento com ruído branco, em: Grupo A - 24 idosos sem indícios de zonas mortas na cóclea; Grupo B - 14 idosos com possíveis zonas mortas na cóclea. Aplicou-se o teste Listas de Sentenças em Português, pesquisando-se os Índices Percentuais de Reconhecimento de Sentenças no Silêncio e no Ruído. As medidas foram obtidas com próteses auditivas, sem e com compressão de frequências. RESULTADOS: o grupo A e o B apresentaram melhora significante no silêncio com as próteses auditivas com compressão de frequências; no ruído nenhum grupo apresentou diferença sem e com compressão de freqüências. Comparando-se os grupos, não houve diferença no silêncio sem e com compressão de frequências. No ruído sem a ativação da compressão houve diferença significante, sendo melhor o desempenho do grupo B. No ruído com a ativação do recurso não houve diferença significante. CONCLUSÃO: no silêncio, ambos os grupos apresentaram melhor desempenho usando próteses com compressão de frequências. No ruído, não houve diferença entre os resultados sem e com compressão de frequências. Comparando-se os grupos, a medida obtida no ruído com próteses auditivas sem compressão de frequências apresentou diferença, na qual o grupo com zonas mortas obteve melhor desempenho.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-02-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462015000100223
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462015000100223
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/1982-021620155414
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial
publisher.none.fl_str_mv ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial
dc.source.none.fl_str_mv Revista CEFAC v.17 n.1 2015
reponame:Revista CEFAC (Online)
instname:Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)
instacron:CEFAC
instname_str Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)
instacron_str CEFAC
institution CEFAC
reponame_str Revista CEFAC (Online)
collection Revista CEFAC (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista CEFAC (Online) - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)
repository.mail.fl_str_mv ||revistacefac@cefac.br
_version_ 1754122579675709440