Compressão de frequências no reconhecimento de fala de idosos com possíveis zonas mortas na cóclea
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462015000100223 |
Resumo: | OBJETIVO: avaliar e comparar o desempenho de idosos sem e com zonas mortas na cóclea em testes de reconhecimento de fala, no silêncio e no ruído, usando próteses auditivas sem e com compressão não linear de frequências. MÉTODOS: participaram 38 idosos com perda auditiva de grau leve a moderado e configuração descendente, distribuídos, com base nos resultados da técnica de mascaramento com ruído branco, em: Grupo A - 24 idosos sem indícios de zonas mortas na cóclea; Grupo B - 14 idosos com possíveis zonas mortas na cóclea. Aplicou-se o teste Listas de Sentenças em Português, pesquisando-se os Índices Percentuais de Reconhecimento de Sentenças no Silêncio e no Ruído. As medidas foram obtidas com próteses auditivas, sem e com compressão de frequências. RESULTADOS: o grupo A e o B apresentaram melhora significante no silêncio com as próteses auditivas com compressão de frequências; no ruído nenhum grupo apresentou diferença sem e com compressão de freqüências. Comparando-se os grupos, não houve diferença no silêncio sem e com compressão de frequências. No ruído sem a ativação da compressão houve diferença significante, sendo melhor o desempenho do grupo B. No ruído com a ativação do recurso não houve diferença significante. CONCLUSÃO: no silêncio, ambos os grupos apresentaram melhor desempenho usando próteses com compressão de frequências. No ruído, não houve diferença entre os resultados sem e com compressão de frequências. Comparando-se os grupos, a medida obtida no ruído com próteses auditivas sem compressão de frequências apresentou diferença, na qual o grupo com zonas mortas obteve melhor desempenho. |
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