Resolução temporal auditiva na migrânea menstrual
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000300747 |
Resumo: | Objetivo verificar o comportamento auditivo de resolução temporal em mulheres com Migrânea Menstrual. Métodos participaram 40 mulheres, na faixa etária de 18 a 31 anos, das quais 20 apresentaram migrânea menstrual (grupo estudo) e 20 não apresentaram (grupo controle). Todas foram submetidas a procedimentos que fazem parte da rotina audiológica para caracterizar a audição periférica e excluir pessoas com perdas auditivas. Ainda, foram submetidas a um questionário elaborado pela pesquisadora e a uma aplicação do teste Gap in noise. Os procedimentos foram realizados na fase subfolicular precoce e na subfase lútea tardia para voluntárias que não faziam uso de anticoncepcional, uma vez que nestas fases a taxa de hormônios femininos esta mais elevada e semelhante daquelas que faziam uso de anticoncepcional. Resultados os valores dos limiares de gap e porcentagem de acertos da orelha esquerda, no grupo de estudo foram significantemente e estatisticamente diferentes em relação ao grupo controle. Em relação à orelha direita, os achados foram similares entre os grupos. Conclusão a resolução temporal em mulheres com migrânea menstrual, medida a um segmento de ruído, na orelha direita foi semelhante à das mulheres sem essa queixa, já na orelha esquerda os grupos se diferenciaram e os com migrânea obtiveram os piores limiares. |
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Resolução temporal auditiva na migrânea menstrualAudiçãoPercepção AuditivaTranstornos de Enxaqueca Objetivo verificar o comportamento auditivo de resolução temporal em mulheres com Migrânea Menstrual. Métodos participaram 40 mulheres, na faixa etária de 18 a 31 anos, das quais 20 apresentaram migrânea menstrual (grupo estudo) e 20 não apresentaram (grupo controle). Todas foram submetidas a procedimentos que fazem parte da rotina audiológica para caracterizar a audição periférica e excluir pessoas com perdas auditivas. Ainda, foram submetidas a um questionário elaborado pela pesquisadora e a uma aplicação do teste Gap in noise. Os procedimentos foram realizados na fase subfolicular precoce e na subfase lútea tardia para voluntárias que não faziam uso de anticoncepcional, uma vez que nestas fases a taxa de hormônios femininos esta mais elevada e semelhante daquelas que faziam uso de anticoncepcional. Resultados os valores dos limiares de gap e porcentagem de acertos da orelha esquerda, no grupo de estudo foram significantemente e estatisticamente diferentes em relação ao grupo controle. Em relação à orelha direita, os achados foram similares entre os grupos. Conclusão a resolução temporal em mulheres com migrânea menstrual, medida a um segmento de ruído, na orelha direita foi semelhante à das mulheres sem essa queixa, já na orelha esquerda os grupos se diferenciaram e os com migrânea obtiveram os piores limiares. ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial2014-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000300747Revista CEFAC v.16 n.3 2014reponame:Revista CEFAC (Online)instname:Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)instacron:CEFAC10.1590/1982-0216201416412info:eu-repo/semantics/openAccessCibian,Aline PriscilaPereira,Liliane Desgualdopor2014-08-07T00:00:00Zoai:scielo:S1516-18462014000300747Revistahttp://www.revistacefac.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistacefac@cefac.br1982-02161516-1846opendoar:2014-08-07T00:00Revista CEFAC (Online) - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)false |
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Objetivo verificar o comportamento auditivo de resolução temporal em mulheres com Migrânea Menstrual. Métodos participaram 40 mulheres, na faixa etária de 18 a 31 anos, das quais 20 apresentaram migrânea menstrual (grupo estudo) e 20 não apresentaram (grupo controle). Todas foram submetidas a procedimentos que fazem parte da rotina audiológica para caracterizar a audição periférica e excluir pessoas com perdas auditivas. Ainda, foram submetidas a um questionário elaborado pela pesquisadora e a uma aplicação do teste Gap in noise. Os procedimentos foram realizados na fase subfolicular precoce e na subfase lútea tardia para voluntárias que não faziam uso de anticoncepcional, uma vez que nestas fases a taxa de hormônios femininos esta mais elevada e semelhante daquelas que faziam uso de anticoncepcional. Resultados os valores dos limiares de gap e porcentagem de acertos da orelha esquerda, no grupo de estudo foram significantemente e estatisticamente diferentes em relação ao grupo controle. Em relação à orelha direita, os achados foram similares entre os grupos. Conclusão a resolução temporal em mulheres com migrânea menstrual, medida a um segmento de ruído, na orelha direita foi semelhante à das mulheres sem essa queixa, já na orelha esquerda os grupos se diferenciaram e os com migrânea obtiveram os piores limiares. |
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