Avaliação da linguagem após acidente vascular cerebral em adultos no estado de Sergipe
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000300853 |
Resumo: | Objetivo analisar a ocorrência de distúrbios de linguagem nos indivíduos que sofreram Acidente Vascular Cerebral. Métodos foi avaliada a linguagem de todos os pacientes acometidos por Acidente Vascular Cerebral, atendidos de fevereiro a agosto de 2012, no setor de fisioterapia de centro de referência em educação e saúde do Estado de Sergipe. A avaliação foi baseada no Teste do Rio de Janeiro (2005). A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva e probabilística através da distribuição de frequência, cálculos da média, desvio padrão e percentis, do Teste U de Mann-Whitney e Qui-Quadrado. Resultado foram encontrados 31 indivíduos, de ambos os gêneros, com idade variando de 30 a 94 anos. Foi evidenciado que as variáveis: gênero, escolaridade e idade, influenciam no desempenho do teste, verificando-se que o gênero masculino, sujeitos abaixo de 65 anos e os com escolaridade acima de fundamental incompleto pontuam mais. Conclusão maior percentual da amostra apresenta mais alteração na compreensão do que na expressão. |
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Objetivo analisar a ocorrência de distúrbios de linguagem nos indivíduos que sofreram Acidente Vascular Cerebral. Métodos foi avaliada a linguagem de todos os pacientes acometidos por Acidente Vascular Cerebral, atendidos de fevereiro a agosto de 2012, no setor de fisioterapia de centro de referência em educação e saúde do Estado de Sergipe. A avaliação foi baseada no Teste do Rio de Janeiro (2005). A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva e probabilística através da distribuição de frequência, cálculos da média, desvio padrão e percentis, do Teste U de Mann-Whitney e Qui-Quadrado. Resultado foram encontrados 31 indivíduos, de ambos os gêneros, com idade variando de 30 a 94 anos. Foi evidenciado que as variáveis: gênero, escolaridade e idade, influenciam no desempenho do teste, verificando-se que o gênero masculino, sujeitos abaixo de 65 anos e os com escolaridade acima de fundamental incompleto pontuam mais. Conclusão maior percentual da amostra apresenta mais alteração na compreensão do que na expressão. |
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