Influência do sexo, idade, profissão e diagnóstico fonoaudiológico na qualidade de vida em voz
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000601900 |
Resumo: | OBJETIVO: investigar e correlacionar as respostas aos questionários de Qualidade de Vida em Voz e Índice de Desvantagem Vocal, conforme idade, sexo, uso profissional ou não da voz e diagnóstico fonoaudiológico. MÉTODOS: análise das respostas aos questionários Qualidade de Vida em Voz e Índice de Desvantagem Vocal dos registros de 48 sujeitos, sendo 41 mulheres e sete homens; com idades entre 18 e 63 anos; seis profissionais da voz e 42 não profissionais; 39 sujeitos com disfonia funcional, seis com disfonia orgânica e três com disfonia organofuncional. Teste Qui-quadrado e coeficiente de correlação de Spearman (p=0,05). RESULTADOS: quanto ao questionário de Qualidade de Vida em Voz, houve associação significante entre sexo e escore emocional; faixa etária e escore emocional; profissão e escore total, emocional e físico. Quanto ao Índice de Desvantagem Vocal, houve associação significante entre sexo e escore emocional; faixa etária e escore físico e emocional; diagnóstico fonoaudiológico e escore emocional; profissão e escore funcional. Houve correlação positiva entre os aspectos de cada protocolo separadamente e correlação negativa entre as pontuações dos questionários. CONCLUSÃO: no grupo estudado, verificou-se maior qualidade de vida no sexo feminino; decréscimo da qualidade de vida e aumento da desvantagem vocal com o aumento da idade; a presença de disfonia organofuncional gerou maior desvantagem vocal; os profissionais da voz apresentaram pior qualidade de vida e maior desvantagem vocal. Os protocolos utilizados mostraram resultados complementares e úteis para mensurar o impacto de uma disfonia na qualidade de vida dos sujeitos. |
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