Queixas auditivas de disc jockeys da cidade de Recife
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462011000300008 |
Resumo: | OBJETIVO: investigar a ocorrência de queixas auditivas em disc jockeys da cidade de Recife/PE. MÉTODOS: foi realizada uma entrevista com 30 disc jockeys, com idade entre 19 e 28 anos, abordando informações ocupacionais, conhecimentos gerais sobre o ruído e queixas auditivas (diminuição da acuidade auditiva, desconforto a sons intensos, zumbido, sensação de ouvido abafado e otalgia). A análise foi realizada por meio de abordagem quantitativa, utilizando o teste estatístico t-student. RESULTADOS: dentre os dados mais relevantes, destacam-se: 46,7% dos disc jockeys apresentaram, espontaneamente, queixas auditivas, em especial, a diminuição da acuidade auditiva (relatada por todos os sujeitos); 14 disc jockeys (46,67%) referiram desconforto a sons intensos e 13 (43,33%) mencionaram zumbido. Todos afirmaram ter conhecimento sobre os riscos do ruído para a saúde auditiva, mas 76,7% não realizam qualquer medida preventiva de suas consequências. A perda auditiva foi referida pelos sujeitos como o principal risco da exposição a níveis intensos de pressão sonora. CONCLUSÃO: todos os disc jockeys apresentaram queixa de perda auditiva e, entre as demais queixas auditivas, destacaram-se o desconforto a sons intensos e o zumbido. Tendo em vista a irreversibilidade da perda auditiva induzida por elevados níveis de pressão sonora, os disc jockeys devem ser periodicamente avaliados a fim de que se confirme ou não a perda auditiva de que se queixaram e, caso ela exista, deve ser monitorada para que seja passível de intervenção pelo fonoaudiólogo. Desta forma, percebe-se a necessidade de atuação da Fonoaudiologia junto aos disc jockeys, uma vez que poder-se-á propiciar a otimização do exercício profissional com o mínimo de risco possível. |
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Queixas auditivas de disc jockeys da cidade de RecifePerda AuditivaEfeitos do RuídoRuído OcupacionalOBJETIVO: investigar a ocorrência de queixas auditivas em disc jockeys da cidade de Recife/PE. MÉTODOS: foi realizada uma entrevista com 30 disc jockeys, com idade entre 19 e 28 anos, abordando informações ocupacionais, conhecimentos gerais sobre o ruído e queixas auditivas (diminuição da acuidade auditiva, desconforto a sons intensos, zumbido, sensação de ouvido abafado e otalgia). A análise foi realizada por meio de abordagem quantitativa, utilizando o teste estatístico t-student. RESULTADOS: dentre os dados mais relevantes, destacam-se: 46,7% dos disc jockeys apresentaram, espontaneamente, queixas auditivas, em especial, a diminuição da acuidade auditiva (relatada por todos os sujeitos); 14 disc jockeys (46,67%) referiram desconforto a sons intensos e 13 (43,33%) mencionaram zumbido. Todos afirmaram ter conhecimento sobre os riscos do ruído para a saúde auditiva, mas 76,7% não realizam qualquer medida preventiva de suas consequências. A perda auditiva foi referida pelos sujeitos como o principal risco da exposição a níveis intensos de pressão sonora. CONCLUSÃO: todos os disc jockeys apresentaram queixa de perda auditiva e, entre as demais queixas auditivas, destacaram-se o desconforto a sons intensos e o zumbido. Tendo em vista a irreversibilidade da perda auditiva induzida por elevados níveis de pressão sonora, os disc jockeys devem ser periodicamente avaliados a fim de que se confirme ou não a perda auditiva de que se queixaram e, caso ela exista, deve ser monitorada para que seja passível de intervenção pelo fonoaudiólogo. Desta forma, percebe-se a necessidade de atuação da Fonoaudiologia junto aos disc jockeys, uma vez que poder-se-á propiciar a otimização do exercício profissional com o mínimo de risco possível.ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462011000300008Revista CEFAC v.13 n.3 2011reponame:Revista CEFAC (Online)instname:Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)instacron:CEFAC10.1590/S1516-18462010005000120info:eu-repo/semantics/openAccessMacedo,Eliza Maia de BrittoAndrade,Wagner Teobaldo Lopes depor2011-07-04T00:00:00Zoai:scielo:S1516-18462011000300008Revistahttp://www.revistacefac.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistacefac@cefac.br1982-02161516-1846opendoar:2011-07-04T00:00Revista CEFAC (Online) - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)false |
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