Generalização estrutural obtida por crianças com desvio fonológico submetidas a diferentes abordagens terapêuticas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000601842 |
Resumo: | OBJETIVO: verificar qual grupo (com ou sem estimulação das habilidades práxicas orofaciais) apresentou melhores generalizações estruturais, considerando os seguintes tipos: a itens não utilizados no tratamento; para outra posição na palavra; dentro de uma classe de sons; e para outra classe de sons. MÉTODOS: a amostra foi composta por seis sujeitos (três meninas e três meninos), com idades entre 5:4 e 7:0 no início da terapia. Os sujeitos foram divididos em três grupos, recebendo terapia fonológica por meio do modelo de Pares Mínimos oposições Máximas/ Empty Set, sendo os do grupo estudo tratados com estimulação de habilidades práxicas de face e língua (GFoLFa), e com exercícios de habilidades práxicas de língua (GFoL), e o grupo controle submetido apenas à terapia fonológica (GFo). Todos foram avaliados pré e pós-terapia quanto ao sistema fonológico (Yavas, Hernandorena e Lamprecht, 1991); ao Teste de Praxias Orofaciais (Berzoatti, Tavano e Fabbro, 2007); e ao Teste de Praxias Articulatórias e Bucofaciais (Hage, 2000). RESULTADO: o GFoLFa obteve evoluções maiores generalizações para os quatro tipos analisados (dentro de uma classe de sons, para outras posições na palavra, para outra classe de sons e a itens não utilizados no tratamento). O GFoL apresentou importante número de generalizações dentro de uma classe de sons; e GFo apresentou generalização para outra classe de sons. CONCLUSÃO: os grupos que receberam intervenção práxica obtiveram maiores generalizações, porém sugerem-se novos estudos aplicando este modelo, para que possam ser confirmados esses resultados, com outras amostras. |
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