Variabilidade da frequência cardíaca em recém-nascidos de alto risco na presença de ruído

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa,Micheline Miranda
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Silveira,Bruna Lima da, Machado,Lívia Cândida de Sá, Santana,Maria da Conceição Carneiro Pessoa de, Flores,Nayyara Glícia Calheiros
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista CEFAC (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000100099
Resumo: Objetivo: verificar mudanças na frequência cardíaca dos bebês de risco em uma unidade de tratamento intensivo na presença de ruído.Métodos: pesquisa quali-quantitativa. Analisou-se a variação da frequência cardíaca nos bebês expostos a diversas fontes geradores de ruído. As medições ocorreram, separadamente, em três áreas denominadas boxes, observadas em três intervalos de cinco minutos cada. As frequências cardíacas dos bebês foram verificadas pela leitura de monitores acoplados a aparelhos de oximetria de pulso. A medição do ruído foi feita ao lado posterior de cada box durante dois períodos/dias, entre oito e nove horas, com distância aproximada de 30cm da fonte ruidosa, utilizando-se decibelímetro digital IP-130, ponderação “C”, frequência de 31.5Hz ~8Khz. Os boxes eram equipados com saída de oxigênio, bomba de infusão, aspirador a vácuo, ar comprimido, aspiradores manuais, lavatório de inox e presença de, pelo menos, dois funcionários.Resultados: registrou-se, durante a pesquisa, níveis de ruído acima do recomendado pela American Academy of Pediatrics, Associação Brasileira de Normas Técnicas e Organização Mundial de Saúde. Ocorreu variação nas frequências cardíacas durante a medição, havendo variação de frequência cardíaca em todas as exposições de nível elevado de ruído. Os bebês do Box um apresentaram onze batimentos por minuto, no Box dois quatro batimentos por minuto e no Box três trezeConclusão: observaram-se variações de pico das frequências cardíacas em níveis elevados de ruído, não sendo relacionado que quanto maior o ruído maior a variação de frequência cardíaca.
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