Linguagem receptiva e expressiva de crianças institucionalizadas
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000601837 |
Resumo: | OBJETIVO: verificar o nível de desenvolvimento da linguagem de crianças que estão em abrigos e compará-lo ao de crianças que sempre permaneceram com a família biológica. MÉTODOS: foram participantes deste estudo 30 crianças com idade entre 14 e 47 meses. Para avaliação da linguagem foi utilizado o teste Avaliação do Desenvolvimento da Linguagem e, para a triagem da audição, foi realizada a audiometria com reforço visual utilizando o audiômetro pediátrico PA5. A verificação da audição foi feita como forma de averiguação de possíveis fatores de risco para o desenvolvimento da linguagem. RESULTADOS: a análise estatística permitiu constatar que, comparando as crianças do abrigo com as que sempre estiveram com a família biológica, não houve diferença estatisticamente significante quanto a Linguagem Receptiva, Expressiva ou Global. No entanto, pode ser verificado maior índice de distúrbios de linguagem nas crianças que estavam em abrigos. CONCLUSÃO: observou-se que as crianças abrigadas não apresentaram diferença estatisticamente significante quando comparadas às crianças que sempre permaneceram com suas famílias biológicas. |
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OBJETIVO: verificar o nível de desenvolvimento da linguagem de crianças que estão em abrigos e compará-lo ao de crianças que sempre permaneceram com a família biológica. MÉTODOS: foram participantes deste estudo 30 crianças com idade entre 14 e 47 meses. Para avaliação da linguagem foi utilizado o teste Avaliação do Desenvolvimento da Linguagem e, para a triagem da audição, foi realizada a audiometria com reforço visual utilizando o audiômetro pediátrico PA5. A verificação da audição foi feita como forma de averiguação de possíveis fatores de risco para o desenvolvimento da linguagem. RESULTADOS: a análise estatística permitiu constatar que, comparando as crianças do abrigo com as que sempre estiveram com a família biológica, não houve diferença estatisticamente significante quanto a Linguagem Receptiva, Expressiva ou Global. No entanto, pode ser verificado maior índice de distúrbios de linguagem nas crianças que estavam em abrigos. CONCLUSÃO: observou-se que as crianças abrigadas não apresentaram diferença estatisticamente significante quando comparadas às crianças que sempre permaneceram com suas famílias biológicas. |
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