Prevalência e perfil de universitários que fumam narguilé no Distrito Federal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tavares, Isabela Boulhosa
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Cordeiro, Karina Ferreira
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15140
Resumo: O hábito de fumar narguilé é visto como prazeroso devido ao aroma e ao sabor agradáveis gerados por essências que mascaram o tabaco. Nesse cenário, o presente artigo buscou avaliar o uso crescente do narguilé entre universitários, em razão dos prejuízos à saúde causados por essa prática. Esta pesquisa objetivou estimar a prevalência e o perfil dos estudantes que utilizam narguilé, no que se refere aos aspectos quanti-qualitativos do hábito. Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter descritivo, com abordagem quantitativa, sendo um levantamento entre os anos de 2018 e 2019, com análise de questionários autoaplicáveis sobre hábitos de fumar e conhecimentos acerca do narguilé. As variáveis investigadas foram: idade, gênero e curso dos estudantes; prevalência do hábito de fumar narguilé, frequência e duração das sessões de fumo; motivação para o uso do narguilé e associação com outras drogas; hábito de fumar, conhecimento acerca da composição do narguilé e das doenças associadas. Os sujeitos da pesquisa foram 500 alunos do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, não havendo critérios de exclusão. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética sob nº 2.933.427. A maior parte dos entrevistados (60,4%) declarou ter tido contato com narguilé. A maioria (35,8%) fuma raramente, sendo evidenciada a duração da prática por menos de 20 minutos (33,8%). As principais motivações para o início do hábito foram pelo gosto/cheiro (46%) e influência dos amigos/colegas (36,8%). Pôde-se concluir que, entre os fumantes de narguilé, a maioria já teve contato com outros tipos de fumo e com outros tipos de droga, destacando-se o álcool e a maconha. A maior parte dos entrevistados tem conhecimento de que o uso do narguilé não é menos prejudicial à saúde quando comparado ao cigarro (66%) e que a água presente no instrumento utilizado não filtra as impurezas da fumaça (77,4%). Contudo, a minoria aponta conhecimento sobre substâncias presentes no narguilé, como monóxido de carbono e alcatrão. Quanto ao conhecimento sobre a suscetibilidade dos usuários a doenças, cerca de 69,5% dos participantes assinalaram câncer de pulmão, porém as porcentagens associadas a doenças transmissíveis foram mais baixas. Os resultados mostraram que a prevalência da experimentação de narguilé é alta entre os universitários, destacando-se a falta de conhecimento por uma parte considerável desses usuários sobre a nocividade de tal prática. Assim, os achados enfatizam a necessidade de investigar e desenvolver melhores formas de informar a população acerca dos componentes encontrados ou produzidos por esse tipo de fumo e das doenças a ele associadas. Deve-se incentivar uma maior abordagem sobre o tema nas instituições de ensino, além de serviços de apoio ao estudante, para proteger a saúde dos acadêmicos e prevenir contra a continuidade da prática após a conclusão do curso.
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As variáveis investigadas foram: idade, gênero e curso dos estudantes; prevalência do hábito de fumar narguilé, frequência e duração das sessões de fumo; motivação para o uso do narguilé e associação com outras drogas; hábito de fumar, conhecimento acerca da composição do narguilé e das doenças associadas. Os sujeitos da pesquisa foram 500 alunos do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, não havendo critérios de exclusão. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética sob nº 2.933.427. A maior parte dos entrevistados (60,4%) declarou ter tido contato com narguilé. A maioria (35,8%) fuma raramente, sendo evidenciada a duração da prática por menos de 20 minutos (33,8%). As principais motivações para o início do hábito foram pelo gosto/cheiro (46%) e influência dos amigos/colegas (36,8%). Pôde-se concluir que, entre os fumantes de narguilé, a maioria já teve contato com outros tipos de fumo e com outros tipos de droga, destacando-se o álcool e a maconha. A maior parte dos entrevistados tem conhecimento de que o uso do narguilé não é menos prejudicial à saúde quando comparado ao cigarro (66%) e que a água presente no instrumento utilizado não filtra as impurezas da fumaça (77,4%). Contudo, a minoria aponta conhecimento sobre substâncias presentes no narguilé, como monóxido de carbono e alcatrão. Quanto ao conhecimento sobre a suscetibilidade dos usuários a doenças, cerca de 69,5% dos participantes assinalaram câncer de pulmão, porém as porcentagens associadas a doenças transmissíveis foram mais baixas. Os resultados mostraram que a prevalência da experimentação de narguilé é alta entre os universitários, destacando-se a falta de conhecimento por uma parte considerável desses usuários sobre a nocividade de tal prática. Assim, os achados enfatizam a necessidade de investigar e desenvolver melhores formas de informar a população acerca dos componentes encontrados ou produzidos por esse tipo de fumo e das doenças a ele associadas. Deve-se incentivar uma maior abordagem sobre o tema nas instituições de ensino, além de serviços de apoio ao estudante, para proteger a saúde dos acadêmicos e prevenir contra a continuidade da prática após a conclusão do curso.Submitted by denison pereira (denison.rolim@uniceub.br) on 2021-07-13T17:06:10Z No. of bitstreams: 1 21553014 - ISABELA BOULHOSA TAVARES.pdf: 1280430 bytes, checksum: 3373273780def9af0bad21ae84bd4c62 (MD5)Made available in DSpace on 2021-07-13T17:06:10Z (GMT). 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