Análise do nível de dor, da flexibilidade e de testes de aptidão física em pacientes acromegálicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Vitor Vicente da
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5875
Resumo: A acromegalia pode ser classificada como uma doença crônica que traz muita debilidade. A partir do diagnóstico, cerca de 60-70% dos pacientes mostram comprometimento de articulações, principalmente do quadril, joelho e ombro. Essa pesquisa foi caracterizada como um estudo transversal correlacional e descritivo, cujo objetivo era realizar uma análisedescritiva do nível de dores articulares e dacoluna, do nível de flexibilidade e dos testes de aptidão física para as atividades de vida diária de indivíduos com acromegalia. A amostra foi composta por 40 indivíduos portadores de acromegalia com idade média de 49,64 IC(45,59-53,69) anos. Utilizou-se a Escala Visual Analógica (EVA) para análise do nível de dor, o teste de medida em ângulo (flexímetro) e o teste de sentar e alcançar (em centímetros) para o índice de flexibilidade. Além disso, foram aplicados testes de aptidão física para movimentos da vida diária. Em relação aos níveis de dores articulares dos participantes todos os pacientes relataram ter dor em uma ou mais articulações de forma crônica, mas com baixa intensidade. Observou-se que dentre as regiões de dor, o joelho foi a articulação mais acometida (23,3% de dor leve, 33,33% moderada e 6,66% de dor intensa). Também constatou-se ao comparar a percepção do nível de dor com o nível de flexibilidade por articulação de cada paciente, que aqueles que apresentaram índices de flexibilidade sempre abaixo da média demonstraram também dores articulares. Nos testes de aptidão física para atividades diárias os participantes apresentaram resultados baixos quando comparados com estudos realizados em idosos. Concluiu-se que os pacientes acromegálicos obtiveram resultados sempre abaixo da média para a flexibilidade articular e sentem algum tipo de dor em mais de uma região do corpo de forma crônica.
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Utilizou-se a Escala Visual Analógica (EVA) para análise do nível de dor, o teste de medida em ângulo (flexímetro) e o teste de sentar e alcançar (em centímetros) para o índice de flexibilidade. Além disso, foram aplicados testes de aptidão física para movimentos da vida diária. Em relação aos níveis de dores articulares dos participantes todos os pacientes relataram ter dor em uma ou mais articulações de forma crônica, mas com baixa intensidade. Observou-se que dentre as regiões de dor, o joelho foi a articulação mais acometida (23,3% de dor leve, 33,33% moderada e 6,66% de dor intensa). Também constatou-se ao comparar a percepção do nível de dor com o nível de flexibilidade por articulação de cada paciente, que aqueles que apresentaram índices de flexibilidade sempre abaixo da média demonstraram também dores articulares. Nos testes de aptidão física para atividades diárias os participantes apresentaram resultados baixos quando comparados com estudos realizados em idosos. Concluiu-se que os pacientes acromegálicos obtiveram resultados sempre abaixo da média para a flexibilidade articular e sentem algum tipo de dor em mais de uma região do corpo de forma crônica.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-03-05T12:24:34Z No. of bitstreams: 1 21135950.pdf: 1293611 bytes, checksum: 0e81dc15f2bf2fa6632ab94377d0b5ab (MD5)Made available in DSpace on 2015-03-05T12:24:34Z (GMT). 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