Análise do cortisol salivar livre em atletas fisiculturistas brasilienses
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7226 |
Resumo: | O estudo dos níveis do hormônio cortisol como preditor de estresse, vem ganhando interesse em aprofundar as investigações sobre o efeito do exercício no organismo e formas de controlar o efeitos adversos deste hormônio.O presente estudo teve como finalidade analisar os níveis de cortisol salivar, em atletas fisiculturistas brasilienses, antes de um treino resistido e após o mesmo treino, associando estas concentrações com os níveis de estresse fisiológico, verificar o consumo de suplementos alimentares por estes atletas e por quem foi indicado a suplementação. Foi realizado um estudo transversal quantitativo e qualitativo a partir da análise do Cortisol Salivar em fisiculturistas e o preenchimento de um questionário com perguntas fechadas. Foram avaliados 10 atletas de fisiculturismo, do sexo masculino com idade média de 29,6 anos ±3,027 anos, sendo que a maioria compete há 1,7 anos ±1,505 anos. Foram realizadas duas coletas de saliva, uma imediatamente antes do treino resistido (1° coleta) e outra imediatamente após a realização do mesmo treino (2° coleta). Após a coleta cada voluntário respondeu a um questionário a respeito do consumo de suplementos. Os dados foram tabulados no programa excel versão 2007 e no programa R onde foi feito o teste t-student (com 9 graus de liberdade) calculados a média, o teste de Shapiro-Wilk, a variância e o teste F. A análise do hormônio cortisol salivar livre no período pré-treino encontravase em média, dentro dos valores de referência (inferior a 19.7 nmol/l) e no pós-treino manteve-se dentro da referência para todos os atletas, contudo houve uma redução nos valores do pós-treino em 80% da amostra analisada. A análise dos dados demonstrou que 100% (n=10) dos atletas faziam uso de suplementos alimentares sendo o suplemento mais utilizados o whey protein, consumido por 100% (n=10) dos atletas, em segundo lugar o BCAA com 90% (n=9) e, em terceiro lugar, a glutamina com 70% (n =7). Quanto à indicação de uso dos suplementos, a maioria dos participantes relatou ter sido orientados a consumirem tais produtos por indicação de um nutricionista (40%; n=4), (30% n= 3) do professor da academia e com 30 % (n=3) tiveram indicações de outros profissionais. Conclui-se que a análise dos níveis médios do hormônio cortisol pré-treino foram maiores do que os níveis pós-treino sugerindo uma espécie de adaptação às situações agressivas impostas pelo exercício físico. Outros estudos devem ser realizados afim de que possíveis fatores confundidores possam ser analisados. |
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Foram avaliados 10 atletas de fisiculturismo, do sexo masculino com idade média de 29,6 anos ±3,027 anos, sendo que a maioria compete há 1,7 anos ±1,505 anos. Foram realizadas duas coletas de saliva, uma imediatamente antes do treino resistido (1° coleta) e outra imediatamente após a realização do mesmo treino (2° coleta). Após a coleta cada voluntário respondeu a um questionário a respeito do consumo de suplementos. Os dados foram tabulados no programa excel versão 2007 e no programa R onde foi feito o teste t-student (com 9 graus de liberdade) calculados a média, o teste de Shapiro-Wilk, a variância e o teste F. A análise do hormônio cortisol salivar livre no período pré-treino encontravase em média, dentro dos valores de referência (inferior a 19.7 nmol/l) e no pós-treino manteve-se dentro da referência para todos os atletas, contudo houve uma redução nos valores do pós-treino em 80% da amostra analisada. A análise dos dados demonstrou que 100% (n=10) dos atletas faziam uso de suplementos alimentares sendo o suplemento mais utilizados o whey protein, consumido por 100% (n=10) dos atletas, em segundo lugar o BCAA com 90% (n=9) e, em terceiro lugar, a glutamina com 70% (n =7). Quanto à indicação de uso dos suplementos, a maioria dos participantes relatou ter sido orientados a consumirem tais produtos por indicação de um nutricionista (40%; n=4), (30% n= 3) do professor da academia e com 30 % (n=3) tiveram indicações de outros profissionais. Conclui-se que a análise dos níveis médios do hormônio cortisol pré-treino foram maiores do que os níveis pós-treino sugerindo uma espécie de adaptação às situações agressivas impostas pelo exercício físico. Outros estudos devem ser realizados afim de que possíveis fatores confundidores possam ser analisados.Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2015-10-06T12:34:18Z No. of bitstreams: 1 20706385.pdf: 914350 bytes, checksum: b09ed05ffc58d148f207bcb902033305 (MD5)Made available in DSpace on 2015-10-06T12:34:18Z (GMT). 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