Perfil de óbitos na população indígena do Brasil, 2010 a 2018.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bezerra, Thales Fernandes
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14566
Resumo: As atuais condições de vida e saúde dos povos indígenas devem ser entendidas como o resultado de histórias muitas vezes marcadas pela violência, pelo preconceito, pela desigualdade nas relações com a população não indígena e por mudanças muito importantes nos seus modos de vida. O objetivo do presente estudo é descrever o perfil dos óbitos na população indígena brasileira entre os anos de 2010 e 2018. Trata-se de um estudo descritivo, observacional, do tipo estudo de prevalência. Foram avaliadas as mortalidades proporcionais por causas básicas no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), sendo realizada estratificação por faixa etária, sexo e CID 10, tanto no grupo de indígenas, quanto na população brasileira em geral. Os principais resultados obtidos foram que no Brasil, do período de 2010 a 2018, morreram 11.129.453 pessoas. Desse total, os óbitos de indígenas representaram 0,29%. Considerando o sexo na população indígena, 56% dos óbitos ocorreram em homens e 43% em mulheres. Na população brasileira geral (indígenas e não indígenas), 56% dos óbitos também ocorreram no sexo masculino. Entre os indígenas, 17,9% dos óbitos ocorreram em menores de um ano de idade. Já se tomando o agregado das faixas etárias de menores de um ano e de 1 a 4 anos, os óbitos de indígenas representaram 24% de todos os óbitos indígenas no período. Usando o mesmo agregado de faixas etárias, os óbitos de brasileiros menores de 4 anos representaram 3,6% do total de óbitos no Brasil. Os óbitos na população idosa indígena (acima de 60 anos) representaram 40% de todas as mortes entre indígenas. Os óbitos na população idosa brasileira representaram 65% de todas as mortes em toda a população brasileira. Além disso, 28% dos óbitos na população brasileira em geral foram em decorrência de doenças do aparelho circulatório. Esse grupo de patologias respondeu por 17% dos óbitos na população indígena. As diferenças entre as principais causas de mortes entre indígenas e a população brasileira em geral refletem as diferenças sociais e em acesso aos serviços de saúde que essa população específica está submetida. Assim, a população indígena apresenta questões próprias e específicas a serem trabalhadas pelo SUS, em forma de programas e ações em saúde.
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Os principais resultados obtidos foram que no Brasil, do período de 2010 a 2018, morreram 11.129.453 pessoas. Desse total, os óbitos de indígenas representaram 0,29%. Considerando o sexo na população indígena, 56% dos óbitos ocorreram em homens e 43% em mulheres. Na população brasileira geral (indígenas e não indígenas), 56% dos óbitos também ocorreram no sexo masculino. Entre os indígenas, 17,9% dos óbitos ocorreram em menores de um ano de idade. Já se tomando o agregado das faixas etárias de menores de um ano e de 1 a 4 anos, os óbitos de indígenas representaram 24% de todos os óbitos indígenas no período. Usando o mesmo agregado de faixas etárias, os óbitos de brasileiros menores de 4 anos representaram 3,6% do total de óbitos no Brasil. Os óbitos na população idosa indígena (acima de 60 anos) representaram 40% de todas as mortes entre indígenas. Os óbitos na população idosa brasileira representaram 65% de todas as mortes em toda a população brasileira. Além disso, 28% dos óbitos na população brasileira em geral foram em decorrência de doenças do aparelho circulatório. Esse grupo de patologias respondeu por 17% dos óbitos na população indígena. As diferenças entre as principais causas de mortes entre indígenas e a população brasileira em geral refletem as diferenças sociais e em acesso aos serviços de saúde que essa população específica está submetida. Assim, a população indígena apresenta questões próprias e específicas a serem trabalhadas pelo SUS, em forma de programas e ações em saúde.Submitted by Rivea Bispo (rivea.barros@uniceub.br) on 2020-12-10T13:18:56Z No. of bitstreams: 1 21508848 - THALES FERNANDES BEZERRA.pdf: 1030914 bytes, checksum: 99303f0028733b6fe1d2cad3102a43f9 (MD5)Made available in DSpace on 2020-12-10T13:18:56Z (GMT). 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