Impacto subjetivo do diagnóstico do Diabetes mellitus gestacional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Mariana da Silva Pereira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6535
Resumo: Durante a gestação a mulher passa por períodos de tensão psicológica, mudanças no comportamento e modificações no relacionamento, devido ao aumento da sensibilidade, irritabilidade, labilidade emocional e também no desejo e desempenho sexual, fatores que, se não forem muito bem trabalhados durante o pré-natal, podem acarretar transtornos familiares. A gestante que recebe o diagnóstico de DM Gestacional passa a ser uma gestante de alto risco pois, com este diagnóstico ela apresenta um risco maior de várias complicações relacionadas à gestação: parto prematuro, infecções, alterações no volume do líquido amniótico e partos cesáreos, e, esses riscos podem trazer um acréscimo de dificuldades emocionais e sociais para esta gestante. É de extrema importância que esta gestante receba um acompanhamento multidisciplinar, composto por médicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas. É essencial um aporte emocional adequado, orientação sobre dieta, atividade física, informações e aprendizado sobre diabetes e o uso correto da insulina, quando for o caso. Quando as gestantes são informadas das possíveis complicações que podem ocorrer, experimentam sentimentos de medo e insegurança. Isso se dá porque estas já têm uma história de vida, onde, ser informado de uma possível complicação devido a um mau tratamento por um médico, por exemplo, pode gerar a confiança de que apenas “coisas” ruins poderão acontecer. As intercorrências que podem ocorrer na gravidez tanto com a gestante como com o bebê, a necessidade de um controle alimentar e de internações constantes, geram angústia para a gestante com DM Gestacional. Por outro lado, conhecer como essas gestantes encaram sua gravidez pode auxiliar os profissionais e serviços de saúde na abordagem educativa que é essencial para o controle glicêmico e êxito da gestação. Após aprovação do Comitê de Ética da Secretária de Estado de Saúde do Distrito Federal - FEPECS / SES / DF, foi realizada uma investigação qualitativa em um Hospital da rede pública, localizado em Brasília, Distrito Federal, com três gestantes de alto-risco diagnosticadas pela primeira vez com diabetes gestacional, por meio de diálogos sem roteiro pré-determinado, que foram gravados, transcritos e analisados seguindo a epistemologia qualitativa. Este estudo, constata que as gestantes estudadas não vivenciaram o processo gestacional e o diagnóstico e DM Gestacional de forma similar, o que nos reforça os processos de saúde e adoecimento tem caráter subjetivo. As gestantes ouvidas durante este estudo não generaliza o DM Gestacional; apenas abre um leque para que novos estudos sejam realizados com o intuito de melhorar a prevenção, a construção de saberes e o acompanhamento do DM Gestacional em outras gestantes de alto risco.
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A gestante que recebe o diagnóstico de DM Gestacional passa a ser uma gestante de alto risco pois, com este diagnóstico ela apresenta um risco maior de várias complicações relacionadas à gestação: parto prematuro, infecções, alterações no volume do líquido amniótico e partos cesáreos, e, esses riscos podem trazer um acréscimo de dificuldades emocionais e sociais para esta gestante. É de extrema importância que esta gestante receba um acompanhamento multidisciplinar, composto por médicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas. É essencial um aporte emocional adequado, orientação sobre dieta, atividade física, informações e aprendizado sobre diabetes e o uso correto da insulina, quando for o caso. Quando as gestantes são informadas das possíveis complicações que podem ocorrer, experimentam sentimentos de medo e insegurança. Isso se dá porque estas já têm uma história de vida, onde, ser informado de uma possível complicação devido a um mau tratamento por um médico, por exemplo, pode gerar a confiança de que apenas “coisas” ruins poderão acontecer. As intercorrências que podem ocorrer na gravidez tanto com a gestante como com o bebê, a necessidade de um controle alimentar e de internações constantes, geram angústia para a gestante com DM Gestacional. Por outro lado, conhecer como essas gestantes encaram sua gravidez pode auxiliar os profissionais e serviços de saúde na abordagem educativa que é essencial para o controle glicêmico e êxito da gestação. Após aprovação do Comitê de Ética da Secretária de Estado de Saúde do Distrito Federal - FEPECS / SES / DF, foi realizada uma investigação qualitativa em um Hospital da rede pública, localizado em Brasília, Distrito Federal, com três gestantes de alto-risco diagnosticadas pela primeira vez com diabetes gestacional, por meio de diálogos sem roteiro pré-determinado, que foram gravados, transcritos e analisados seguindo a epistemologia qualitativa. Este estudo, constata que as gestantes estudadas não vivenciaram o processo gestacional e o diagnóstico e DM Gestacional de forma similar, o que nos reforça os processos de saúde e adoecimento tem caráter subjetivo. As gestantes ouvidas durante este estudo não generaliza o DM Gestacional; apenas abre um leque para que novos estudos sejam realizados com o intuito de melhorar a prevenção, a construção de saberes e o acompanhamento do DM Gestacional em outras gestantes de alto risco.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T11:51:18Z No. of bitstreams: 1 61200818.pdf: 741592 bytes, checksum: 211e897254be08741b60087a7ced9cf1 (MD5)Made available in DSpace on 2015-05-06T11:51:18Z (GMT). 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