A participação dos felinos domésticos (Felis catus) no ciclo de transmissão da leishmaniose visceral no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17245 |
Resumo: | A Leishmaniose Visceral é uma antropozoonose de grande relevância na saúde pública e sua distribuição abrange quase todos os continentes. No Brasil é uma doença negligenciada, o que aumenta os esforços dos órgãos de saúde brasileiros para sua vigilância e controle. Causada pelo tripanossomatídeo do gênero e espécie Leishmania infantum, é transmitida no Brasil pela picada dos mosquitos flebotomíneos Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi. Quando não tratada, é uma enfermidade que possui um alto índice de letalidade. No decorrer das décadas eventos como desmatamento desenfreado, urbanização acelerada invadindo áreas florestais e silvestres e migração geográfica e territorial do ambiente rural para o ambiente urbano contribuíram significativamente para que o padrão de ocorrência dessa doença mudasse para o ambiente periurbano e, atualmente, nos próprios grandes centros urbanos. Junto a isso, tais mudanças se estenderam para os reservatórios do protozoário que, outrora eram restritos aos mamíferos silvestres e interagiam entre ambiente rural e florestal, atualmente o principal reservatório da área urbana é o cão e recentemente estudos têm demonstrado o provável potencial dos felinos domésticos (Felis catus) como reservatórios mantenedores do L. infantum. Existe uma variedade de perguntas não respondidas e hipóteses sequer abordadas acerca da participação dos gatos no ciclo de transmissão da Leishmaniose Visceral no Brasil, onde o aumento significativo da presença dos felinos nos lares brasileiros e a crescente convivência entre esses animais e os cães são fatores que abrem brechas para que haja uma necessidade de visar esses animais como objetos de estudo no concernente a Leishmaniose Visceral e seus reservatórios na área urbana brasileira. |
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No decorrer das décadas eventos como desmatamento desenfreado, urbanização acelerada invadindo áreas florestais e silvestres e migração geográfica e territorial do ambiente rural para o ambiente urbano contribuíram significativamente para que o padrão de ocorrência dessa doença mudasse para o ambiente periurbano e, atualmente, nos próprios grandes centros urbanos. Junto a isso, tais mudanças se estenderam para os reservatórios do protozoário que, outrora eram restritos aos mamíferos silvestres e interagiam entre ambiente rural e florestal, atualmente o principal reservatório da área urbana é o cão e recentemente estudos têm demonstrado o provável potencial dos felinos domésticos (Felis catus) como reservatórios mantenedores do L. infantum. Existe uma variedade de perguntas não respondidas e hipóteses sequer abordadas acerca da participação dos gatos no ciclo de transmissão da Leishmaniose Visceral no Brasil, onde o aumento significativo da presença dos felinos nos lares brasileiros e a crescente convivência entre esses animais e os cães são fatores que abrem brechas para que haja uma necessidade de visar esses animais como objetos de estudo no concernente a Leishmaniose Visceral e seus reservatórios na área urbana brasileira.Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-03-04T15:07:56Z No. of bitstreams: 1 21804870.pdf: 554454 bytes, checksum: 7b3377f7613479961540e0f04598593a (MD5)Made available in DSpace on 2024-03-04T15:07:56Z (GMT). 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A Leishmaniose Visceral é uma antropozoonose de grande relevância na saúde pública e sua distribuição abrange quase todos os continentes. No Brasil é uma doença negligenciada, o que aumenta os esforços dos órgãos de saúde brasileiros para sua vigilância e controle. Causada pelo tripanossomatídeo do gênero e espécie Leishmania infantum, é transmitida no Brasil pela picada dos mosquitos flebotomíneos Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi. Quando não tratada, é uma enfermidade que possui um alto índice de letalidade. No decorrer das décadas eventos como desmatamento desenfreado, urbanização acelerada invadindo áreas florestais e silvestres e migração geográfica e territorial do ambiente rural para o ambiente urbano contribuíram significativamente para que o padrão de ocorrência dessa doença mudasse para o ambiente periurbano e, atualmente, nos próprios grandes centros urbanos. Junto a isso, tais mudanças se estenderam para os reservatórios do protozoário que, outrora eram restritos aos mamíferos silvestres e interagiam entre ambiente rural e florestal, atualmente o principal reservatório da área urbana é o cão e recentemente estudos têm demonstrado o provável potencial dos felinos domésticos (Felis catus) como reservatórios mantenedores do L. infantum. Existe uma variedade de perguntas não respondidas e hipóteses sequer abordadas acerca da participação dos gatos no ciclo de transmissão da Leishmaniose Visceral no Brasil, onde o aumento significativo da presença dos felinos nos lares brasileiros e a crescente convivência entre esses animais e os cães são fatores que abrem brechas para que haja uma necessidade de visar esses animais como objetos de estudo no concernente a Leishmaniose Visceral e seus reservatórios na área urbana brasileira. |
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