Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Bruno Zappalá
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11716
Resumo: O bioterrorismo e a guerra biológica utilizam armas biológicas, que são consideradas armas de destruição em massa. As armas biológicas estão no arsenal bélico há muito mais tempo do que se imagina. O trabalho teve como objetivo analisar a defesa biológica, o impacto na saúde pública, biossegurança e bioproteção do Brasil. Duas epidemias são geradas com o ataque com arma biológica, à doença e o medo. Os humanos não possuem nenhuma estrutura anatômica especifica para defesa ou caça, porem fabricam e adaptam instrumentos pra suprir essa necessidade e não foi diferente com as doenças, sua produção era algo frequente até 1972. As armas biológicas fragilizam as vitimas, pois geram epidemias e podem causar o óbito, tendo o controle da saúde e a imunização da população como melhor forma de contenção, ação dificultada pela ação dos biohackers. O Brasil tem que aperfeiçoar sua defesa biológica, entre tanto não está totalmente indefeso.
id CEUB_1772c51c80f65618c2247cf015d7465b
oai_identifier_str oai:repositorio.uniceub.br:235/11716
network_acronym_str CEUB
network_name_str Repositório Institucional do UniCEUB
repository_id_str 2361
spelling Santos, Bruno ZappaláQueiroz, Paulo Roberto2018-04-11T15:23:44Z2018-04-11T15:23:44Z20172018-04-11SANTOS, Bruno Zappalá. Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública. 2017. 24 f. Monografia (Graduação) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11716O bioterrorismo e a guerra biológica utilizam armas biológicas, que são consideradas armas de destruição em massa. As armas biológicas estão no arsenal bélico há muito mais tempo do que se imagina. O trabalho teve como objetivo analisar a defesa biológica, o impacto na saúde pública, biossegurança e bioproteção do Brasil. Duas epidemias são geradas com o ataque com arma biológica, à doença e o medo. Os humanos não possuem nenhuma estrutura anatômica especifica para defesa ou caça, porem fabricam e adaptam instrumentos pra suprir essa necessidade e não foi diferente com as doenças, sua produção era algo frequente até 1972. As armas biológicas fragilizam as vitimas, pois geram epidemias e podem causar o óbito, tendo o controle da saúde e a imunização da população como melhor forma de contenção, ação dificultada pela ação dos biohackers. O Brasil tem que aperfeiçoar sua defesa biológica, entre tanto não está totalmente indefeso.Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-04-11T15:23:39Z No. of bitstreams: 1 21485009.pdf: 431910 bytes, checksum: 081035caf15c8829fc8377853d716a97 (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-04-11T15:23:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21485009.pdf: 431910 bytes, checksum: 081035caf15c8829fc8377853d716a97 (MD5)Made available in DSpace on 2018-04-11T15:23:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21485009.pdf: 431910 bytes, checksum: 081035caf15c8829fc8377853d716a97 (MD5) Previous issue date: 2018-04-11Saúde públicaTerrorismoBiocrimeBioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde públicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional do UniCEUBinstname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL21485009.pdf21485009.pdfapplication/pdf431910https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11716/1/21485009.pdf081035caf15c8829fc8377853d716a97MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11716/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT21485009.pdf.txt21485009.pdf.txtExtracted texttext/plain47873https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11716/3/21485009.pdf.txt2c52c437ae0926cf0d1bfda2ec4d0568MD53235/117162019-05-13 14:43:13.136oai:repositorio.uniceub.br:235/11716Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de PublicaçõesPRIhttps://repositorio.uniceub.br/oai/requestopendoar:23612019-05-13T14:43:13Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública
title Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública
spellingShingle Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública
Santos, Bruno Zappalá
Saúde pública
Terrorismo
Biocrime
title_short Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública
title_full Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública
title_fullStr Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública
title_full_unstemmed Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública
title_sort Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública
author Santos, Bruno Zappalá
author_facet Santos, Bruno Zappalá
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Bruno Zappalá
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Queiroz, Paulo Roberto
contributor_str_mv Queiroz, Paulo Roberto
dc.subject.por.fl_str_mv Saúde pública
Terrorismo
Biocrime
topic Saúde pública
Terrorismo
Biocrime
description O bioterrorismo e a guerra biológica utilizam armas biológicas, que são consideradas armas de destruição em massa. As armas biológicas estão no arsenal bélico há muito mais tempo do que se imagina. O trabalho teve como objetivo analisar a defesa biológica, o impacto na saúde pública, biossegurança e bioproteção do Brasil. Duas epidemias são geradas com o ataque com arma biológica, à doença e o medo. Os humanos não possuem nenhuma estrutura anatômica especifica para defesa ou caça, porem fabricam e adaptam instrumentos pra suprir essa necessidade e não foi diferente com as doenças, sua produção era algo frequente até 1972. As armas biológicas fragilizam as vitimas, pois geram epidemias e podem causar o óbito, tendo o controle da saúde e a imunização da população como melhor forma de contenção, ação dificultada pela ação dos biohackers. O Brasil tem que aperfeiçoar sua defesa biológica, entre tanto não está totalmente indefeso.
publishDate 2017
dc.date.criacao.none.fl_str_mv 2018-04-11
dc.date.issued.fl_str_mv 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-04-11T15:23:44Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-04-11T15:23:44Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTOS, Bruno Zappalá. Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública. 2017. 24 f. Monografia (Graduação) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11716
identifier_str_mv SANTOS, Bruno Zappalá. Bioterrorismo: a condição brasileira no âmbito da segurança nacional e o impacto na saúde pública. 2017. 24 f. Monografia (Graduação) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.
url https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11716
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do UniCEUB
instname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
instacron:UNICEUB
instname_str Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
instacron_str UNICEUB
institution UNICEUB
reponame_str Repositório Institucional do UniCEUB
collection Repositório Institucional do UniCEUB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11716/1/21485009.pdf
https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11716/2/license.txt
https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11716/3/21485009.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 081035caf15c8829fc8377853d716a97
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
2c52c437ae0926cf0d1bfda2ec4d0568
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809903904085770240