O risco de adoecimento dos profissionais de Gestão de pessoas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dantas, Solange Souza
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12155
Resumo: A presente pesquisa teve como objetivo geral analisar o risco de adoecimento dos profissionais que atuam na área de Gestão de Pessoas (GP). Participaram desse estudo 55 profissionais com características heterogêneas. A metodologia utilizada foi a pesquisa quantitativa e descritiva, fundamentada na abordagem da psicodinâmica do trabalho. Na coleta dos dados foi aplicado o instrumento composto por dados sócio-demográficos e ocupacionais dos participantes; pelas quatro escalas do ITRA – Inventário sobre Trabalho e Riscos de Adoecimento; e por uma questão aberta sobre estratégias defensivas. Os dados obtidos com a aplicação do ITRA foram analisados no Excel através das médias gerais dos fatores. Já os dados obtidos com a pergunta aberta foram interpretados com base na análise de conteúdo categorial temática proposta por Bardin. Os resultados indicam a prevalência de vivências de sofrimento e de riscos de adoecimento ocasionado pelo trabalho. O contexto de trabalho foi considerado como crítico quanto à organização do trabalho e as relações socioprofissionais. As exigências decorrentes do contexto de trabalho foram avaliadas como grave no custo cognitivo e crítica quanto ao custo afetivo. A vivência de sofrimento, a falta de reconhecimento e a realização profissional também obtiveram índices críticos assim como os danos físicos, psicológicos e sociais. Em contrapartida, os profissionais vivenciam o prazer na profissão advindo das condições de trabalho, do custo físico e da liberdade de expressão. E apesar de 67,3% dos participantes utilizarem estratégias defensivas para evitar ou lidar com o sofrimento causado pelo trabalho, o risco de adoecimento ainda está presente.
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Na coleta dos dados foi aplicado o instrumento composto por dados sócio-demográficos e ocupacionais dos participantes; pelas quatro escalas do ITRA – Inventário sobre Trabalho e Riscos de Adoecimento; e por uma questão aberta sobre estratégias defensivas. Os dados obtidos com a aplicação do ITRA foram analisados no Excel através das médias gerais dos fatores. Já os dados obtidos com a pergunta aberta foram interpretados com base na análise de conteúdo categorial temática proposta por Bardin. Os resultados indicam a prevalência de vivências de sofrimento e de riscos de adoecimento ocasionado pelo trabalho. O contexto de trabalho foi considerado como crítico quanto à organização do trabalho e as relações socioprofissionais. As exigências decorrentes do contexto de trabalho foram avaliadas como grave no custo cognitivo e crítica quanto ao custo afetivo. A vivência de sofrimento, a falta de reconhecimento e a realização profissional também obtiveram índices críticos assim como os danos físicos, psicológicos e sociais. Em contrapartida, os profissionais vivenciam o prazer na profissão advindo das condições de trabalho, do custo físico e da liberdade de expressão. E apesar de 67,3% dos participantes utilizarem estratégias defensivas para evitar ou lidar com o sofrimento causado pelo trabalho, o risco de adoecimento ainda está presente.Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-05-29T18:00:24Z No. of bitstreams: 1 51500050.pdf: 925865 bytes, checksum: f64a52c09770d35810aefb372092d670 (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-29T18:00:24Z (GMT). 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