Efeitos da crioterapia na dor muscular tardia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matos, Bruno Leandro Beserra da Silva
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11443
Resumo: Introdução: Crioterapia, palavra derivada do grego Krios que significa frio em conjunção com terapia que é tratamento, ou seja, “tratamento com frio”. Fisioterapeutas no Brasil e no mundo tem utilizado o RICE repouso, gelo, compressão e elevação para o tratamento de lesões do esporte, por décadas, mas agora parece que o gelo e repouso absoluto podem atrasar a recuperação ao invés de ajudar. Diante dessa informação a utilização da crioterapia para a diminuição da dor muscular tardia seria eficaz? Já que ela diminui o aporte sanguíneo por meio do seu efeito de vaso/constritor atrasando o processo de recuperação, dificultando a liberação do IGF-1, substância que auxilia na recuperação muscular e de outras estruturas com lesão. Objetivos: Verificar através de uma revisão sistemática da literatura os efeitos da crioterapia na dor muscular tardia, reunindo evidências e informações sobre sua eficácia na diminuição da dor muscular. Materiais e Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura através das bases de dados, Lilacs, Medline, Pedro, Pubmed e Scielo tendo como palavras chaves: Crioterapia, fadiga muscular, dor muscular nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola. Conclusão: Apesar de poucas evidências científicas sobre os mecanismos de alívio da dor muscular tardia pela crioterapia por imersão, a falta de diretrizes baseadas em evidências e da maioria dos estudos tratarem a verificação da dor como algo subjetivo, a crioterapia ainda é uma indicação para tratamento da dor muscular tardia após um treinamento extenuante devido seu benefício de analgesia.
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Já que ela diminui o aporte sanguíneo por meio do seu efeito de vaso/constritor atrasando o processo de recuperação, dificultando a liberação do IGF-1, substância que auxilia na recuperação muscular e de outras estruturas com lesão. Objetivos: Verificar através de uma revisão sistemática da literatura os efeitos da crioterapia na dor muscular tardia, reunindo evidências e informações sobre sua eficácia na diminuição da dor muscular. Materiais e Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura através das bases de dados, Lilacs, Medline, Pedro, Pubmed e Scielo tendo como palavras chaves: Crioterapia, fadiga muscular, dor muscular nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola. Conclusão: Apesar de poucas evidências científicas sobre os mecanismos de alívio da dor muscular tardia pela crioterapia por imersão, a falta de diretrizes baseadas em evidências e da maioria dos estudos tratarem a verificação da dor como algo subjetivo, a crioterapia ainda é uma indicação para tratamento da dor muscular tardia após um treinamento extenuante devido seu benefício de analgesia.Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-02-07T15:46:27Z No. of bitstreams: 1 21317250.pdf: 804870 bytes, checksum: 8b08f8d1a1ad678c066e36edf62e6fcf (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-02-07T18:43:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21317250.pdf: 804870 bytes, checksum: 8b08f8d1a1ad678c066e36edf62e6fcf (MD5)Made available in DSpace on 2018-02-07T18:43:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21317250.pdf: 804870 bytes, checksum: 8b08f8d1a1ad678c066e36edf62e6fcf (MD5) Previous issue date: 2018-02-07Introduction: Cryotherapy, word derived from the Greek Krios which means cold in conjunction with therapy that is treatment, ie "cold treatment". Physiotherapists in Brazil and the world have used RICE resting, ice, compression and elevation for the treatment of sports injuries for decades, but now it seems that ice and absolute rest can delay recovery rather than help. Given this information would the use of cryotherapy for the reduction of late muscle pain be effective? Since it decreases the blood supply through its vaso-constrictor effect delaying the recovery process, making it difficult to release IGF-1, a substance that helps muscle recovery and other structures with injury. Objectives: To verify through a systematic review of the literature the effects of cryotherapy on late muscle pain, gathering evidence and information about its effectiveness in reducing muscle pain. Materials and Methods: A systematic review of the literature was carried out through the databases Lilacs, Medline, Pedro, Pubmed and Scielo, with the following keywords: Cryotherapy, muscular fatigue, muscular pain in the Portuguese, English and Spanish languages. Conclusion: Although there is little scientific evidence on the mechanisms of late muscle pain relief by immersion cryotherapy, lack of evidence-based guidelines, and most studies treating pain check as subjective, cryotherapy is still an indication for treatment of late muscle pain after strenuous training due to its analgesic benefit.DESCSCrioterapiaFadiga muscularDor muscularCryotherapyMuscle fatigueMuscle painEfeitos da crioterapia na dor muscular tardiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional do UniCEUBinstname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL21317250.pdf21317250.pdfapplication/pdf804870https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11443/1/21317250.pdf8b08f8d1a1ad678c066e36edf62e6fcfMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11443/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT21317250.pdf.txt21317250.pdf.txtExtracted texttext/plain28993https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11443/3/21317250.pdf.txt6e6a52371a474211daac3d7822407805MD53235/114432023-01-19 14:33:19.162oai:repositorio.uniceub.br:235/11443Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de PublicaçõesPRIhttps://repositorio.uniceub.br/oai/requestopendoar:23612023-01-19T14:33:19Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false
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