Similaridades e divergências entre as normas brasileiras e americanas que regulamentam suplementos dietéticos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7234 |
Resumo: | A busca pelo corpo "perfeito", seja por estética, por melhoria do rendimento físico ou por auto-estima, pode levar muitos indivíduos a cometerem excessos que comprometam a saúde, principalmente no que se refere ao consumo indiscriminado de suplementos alimentares, medicamentos e substâncias proscritas. É comum a confusão entre os usuários acerca dos produtos indicados ou não para consumo e também a razão pela qual marcas aprovadas em outros países são proibidos no Brasil. O objetivo do presente estudo foi comparar as normas brasileiras e americanas relativas aos suplementos dietéticos. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre suplementos, visando à revisão e comparação das normas destes dois países e possíveis riscos do uso destes produtos. No Brasil, a regulamentação de suplementos é feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e, nos Estados Unidos, pela Food and Drug Administration (FDA). O estudo identificou semelhanças e diferenças entre as normas desses órgãos, demonstrando que muitos suplementos nos EUA são classificados como medicamentos no Brasil e que também nem todo produto ou suplemento aceito para venda nos Estados Unidos é permitido no Brasil. A restrição, no Brasil, de vários ingredientes e substâncias já permitidos em outros países contribui para a comercialização ilegal dos suplementos alimentares no País. Conclui-se que o fato de um suplemento alimentar ser importado não significa que tenha passado por controles de segurança, qualidade e eficácia mais rigorosos do que um produto nacional. Cada país controla esses produtos de maneira específica. Deste modo, destaca-se a importância dos profissionais terem máxima precaução na prescrição deste tipo de produto e, aos usuários, terem máxima atenção ao adquirir estes produtos dentro ou fora do Brasil. |
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Borges, Thais de SouzaTorres, Andreia2015-10-06T13:01:09Z2015-10-06T13:01:09Z2012-12-062012-12-06https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7234A busca pelo corpo "perfeito", seja por estética, por melhoria do rendimento físico ou por auto-estima, pode levar muitos indivíduos a cometerem excessos que comprometam a saúde, principalmente no que se refere ao consumo indiscriminado de suplementos alimentares, medicamentos e substâncias proscritas. É comum a confusão entre os usuários acerca dos produtos indicados ou não para consumo e também a razão pela qual marcas aprovadas em outros países são proibidos no Brasil. O objetivo do presente estudo foi comparar as normas brasileiras e americanas relativas aos suplementos dietéticos. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre suplementos, visando à revisão e comparação das normas destes dois países e possíveis riscos do uso destes produtos. No Brasil, a regulamentação de suplementos é feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e, nos Estados Unidos, pela Food and Drug Administration (FDA). O estudo identificou semelhanças e diferenças entre as normas desses órgãos, demonstrando que muitos suplementos nos EUA são classificados como medicamentos no Brasil e que também nem todo produto ou suplemento aceito para venda nos Estados Unidos é permitido no Brasil. A restrição, no Brasil, de vários ingredientes e substâncias já permitidos em outros países contribui para a comercialização ilegal dos suplementos alimentares no País. Conclui-se que o fato de um suplemento alimentar ser importado não significa que tenha passado por controles de segurança, qualidade e eficácia mais rigorosos do que um produto nacional. Cada país controla esses produtos de maneira específica. Deste modo, destaca-se a importância dos profissionais terem máxima precaução na prescrição deste tipo de produto e, aos usuários, terem máxima atenção ao adquirir estes produtos dentro ou fora do Brasil.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-10-06T13:01:09Z No. of bitstreams: 1 TCC 10.pdf: 536256 bytes, checksum: 63fddb15739c1779db25fcf9218cbaa5 (MD5)Made available in DSpace on 2015-10-06T13:01:09Z (GMT). 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