Avaliação temporal e espacial da oportunidade do diagnóstico para leishmaniose visceral humana. Brasil, 2017 a 2019.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Faria, Ana Carolina Mota de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14735
Resumo: A leishmaniose visceral (LV) é uma antropozonoose, de curso grave, cuja transmissão ocorre por meio de flebotomíneos, sendo a espécie Lutzomya longipalpis o principal vetor no Brasil, e tendo como principal reservatório, o cão doméstico. A importância associada à LV deve-se, em grande parte, pelas altas taxas de letalidade. Sabendo-se que alguns fatores são considerados importantes relacionados ao desfecho óbito, como por exemplo, o diagnóstico tardio, o tempo de início dos sintomas e as intervenções terapêuticas acima dos 60 dias, este estudo tem por objetivo descrever e avaliar a oportunidade do diagnóstico para LV em casos registrados entre os anos de 2017 a 2019 no Brasil, dos pacientes que evoluíram a cura e ou óbito durante este período. A amostra foi totalizada em 10.430 casos, os quais foram divididos em 4 grupos: População total de casos confirmados; pacientes menores de 5 anos; pacientes maiores de 50 anos e pacientes com coinfecção Leishmania/HIV. A oportunidade do diagnóstico (OD) foi calculada com base na subtração da data de início de sintomas pela data de notificação do paciente, resultando em um intervalo (em dias), o qual foi extraída uma medida-resumo da mediana para cada desfecho (cura e óbito) por UF, de cada grupo. Considerando apenas a oportunidade da mediana nacional para os dois desfechos, somente o grupo de crianças menores de 5 anos apresentou um intervalo do tempo de diagnóstico maior em pacientes que evoluíram para óbito, comparado aqueles com desfecho cura. Avaliado o tempo de diagnóstico em idosos acima de 50 anos, observou-se que, em 52,9% das Unidades Federativas, o intervalo também foi maior entre os pacientes que evoluíram para óbito. Embora exista a necessidade da comparação multivariada dos fatores que predispõe ao óbito, presume-se que os resultados levantados por este trabalho, revelam que a inoportunidade deve ser um fator a ser considerado, principalmente em grupos mais vulneráveis para LV. O estudo prevê ainda a necessidade contínua de qualificações e treinamentos que favoreçam o reconhecimento precoce da doença e o tratamento adequado para redução da morbidade e mortalidade por leishmaniose visceral.
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A amostra foi totalizada em 10.430 casos, os quais foram divididos em 4 grupos: População total de casos confirmados; pacientes menores de 5 anos; pacientes maiores de 50 anos e pacientes com coinfecção Leishmania/HIV. A oportunidade do diagnóstico (OD) foi calculada com base na subtração da data de início de sintomas pela data de notificação do paciente, resultando em um intervalo (em dias), o qual foi extraída uma medida-resumo da mediana para cada desfecho (cura e óbito) por UF, de cada grupo. Considerando apenas a oportunidade da mediana nacional para os dois desfechos, somente o grupo de crianças menores de 5 anos apresentou um intervalo do tempo de diagnóstico maior em pacientes que evoluíram para óbito, comparado aqueles com desfecho cura. Avaliado o tempo de diagnóstico em idosos acima de 50 anos, observou-se que, em 52,9% das Unidades Federativas, o intervalo também foi maior entre os pacientes que evoluíram para óbito. 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