Avaliação do aproveitamento da água da chuva para fins não potáveis em edificações

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Igor de Azevedo da
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14019
Resumo: Nas últimas décadas a água tem sido o foco das discussões em todo o mundo, dia após dia ela tem se tornado mais escassa. Muitos acreditam, erroneamente, que os ¾ de água existente no mundo estão propícios para o consumo, mas a realidade é que apenas 0,3% deste volume equivale a disponibilidade de água doce. A água potável é utilizada praticamente em todas as atividades de uma edificação. Pensando na crise hídrica vivida por vários países, propõe-se um abastecimento seletivo na edificação, onde a água potável é destinada para atividades diretamente ligadas ao consumo humano, e a água proveniente da chuva é aproveitada para o uso não potável, não só lavagem de carros, uso em chafarizes, rega de plantas, mas também direcionada a fins mais nobres, como lavagem de roupas, utensílios domésticos, e até mesmo para o banho. Este estudo pretende analisar a qualidade da água da chuva do Distrito Federal e viabilizar o aproveitamento dessa água na edificação para fins não potáveis, gerando economia não só de recursos naturais, mas financeira também. Para isso, foram desenvolvidos estudos laboratoriais para avaliar os parâmetros de cor, PH, turbidez, temperatura, sólidos dissolvidos, DQO, condutividade, coliformes totais e termotolerantes dessa água, e comparado aos parâmetros estabelecidos pela NBR 15527/2007 e pela Portaria nº 2914/11, do Ministério da Saúde. Esta água será captada diretamente do telhado, onde os 2 litros de cada m² de coleta, são eliminados pelo fato de carregarem muitas impurezas, em seguida haverá um processo de filtragem, começando pelo filtro grosseiro, responsável por eliminar as impurezas maiores da água; e depois percorrerá pelo proposto filtro caseiro, o chamado de bioareia, que eliminará as impurezas menores, e a água estará pronta para ser usada. Após os testes laboratoriais, percebeu-se que a água da chuva, mesmo com o tratamento, não atende a todos os critérios de potabilidade, isso porque os valores da cor e do pH estão bem acima do padrão. Mas, esta ainda pode ser usada dentro da edificação para atividades de fins não potáveis, - como lavagem de pisos, carros, roupas e louças, para o banho, descarga sanitária, irrigação de jardim, entre outras onde não haja ingestão direta do ser humano - já que a amostra de água apresentou ausência de coliformes totais e fecais, e seus parâmetros como a turbidez e os sólidos dissolvidos estão de acordo com os estabelecidos pela NBR 15527/2007 e pela Portaria 2914/11 MS.
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Pensando na crise hídrica vivida por vários países, propõe-se um abastecimento seletivo na edificação, onde a água potável é destinada para atividades diretamente ligadas ao consumo humano, e a água proveniente da chuva é aproveitada para o uso não potável, não só lavagem de carros, uso em chafarizes, rega de plantas, mas também direcionada a fins mais nobres, como lavagem de roupas, utensílios domésticos, e até mesmo para o banho. Este estudo pretende analisar a qualidade da água da chuva do Distrito Federal e viabilizar o aproveitamento dessa água na edificação para fins não potáveis, gerando economia não só de recursos naturais, mas financeira também. Para isso, foram desenvolvidos estudos laboratoriais para avaliar os parâmetros de cor, PH, turbidez, temperatura, sólidos dissolvidos, DQO, condutividade, coliformes totais e termotolerantes dessa água, e comparado aos parâmetros estabelecidos pela NBR 15527/2007 e pela Portaria nº 2914/11, do Ministério da Saúde. Esta água será captada diretamente do telhado, onde os 2 litros de cada m² de coleta, são eliminados pelo fato de carregarem muitas impurezas, em seguida haverá um processo de filtragem, começando pelo filtro grosseiro, responsável por eliminar as impurezas maiores da água; e depois percorrerá pelo proposto filtro caseiro, o chamado de bioareia, que eliminará as impurezas menores, e a água estará pronta para ser usada. Após os testes laboratoriais, percebeu-se que a água da chuva, mesmo com o tratamento, não atende a todos os critérios de potabilidade, isso porque os valores da cor e do pH estão bem acima do padrão. Mas, esta ainda pode ser usada dentro da edificação para atividades de fins não potáveis, - como lavagem de pisos, carros, roupas e louças, para o banho, descarga sanitária, irrigação de jardim, entre outras onde não haja ingestão direta do ser humano - já que a amostra de água apresentou ausência de coliformes totais e fecais, e seus parâmetros como a turbidez e os sólidos dissolvidos estão de acordo com os estabelecidos pela NBR 15527/2007 e pela Portaria 2914/11 MS.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2020-01-22T11:32:05Z No. of bitstreams: 1 21803890.pdf: 852827 bytes, checksum: f7736b0992a4052c98f342d8d492df67 (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2020-01-28T18:03:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21803890.pdf: 852827 bytes, checksum: f7736b0992a4052c98f342d8d492df67 (MD5)Made available in DSpace on 2020-01-28T18:03:33Z (GMT). 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