Estudo dimensional, de resistência e da ocorrência de eflorescência em blocos cerâmicos empregados na construção civil do Distrito Federal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13204 |
Resumo: | O depósito de sais com aspecto esbranquiçados nas superfícies das estruturas, sendo bastante comum em alvenarias, se dá por meio da presença de umidade, devido a capilaridade das peças e posterior formação de cristais salinos na face do material, podendo ser passada de um elemento a outro dentro de uma mesma estrutura. A esse fenômeno dá-se o nome de eflorescência, manifestação patológica que é capaz de afetar não só esteticamente, como se acreditava, mas também estruturalmente as edificações. A presença dos sais muitas vezes não é adquirida com os blocos já prontos, ela vem da matéria prima utilizada no processo de fabricação das peças, e só é provocada pela água em contato com os blocos. Destaca-se que, no Brasil não há normas técnicas com definições metodológicas para ensaios de caracterização dos depósitos de sais solúveis, também conhecidos como eflorescência, em blocos cerâmicos. Neste sentido, o presente trabalho tem por objetivo a análise da ocorrência de eflorescência em blocos cerâmicos de seis fornecedores locais, de acordo com a metodologia proposta pela ASTM C 67 (2014), que caracteriza a eflorescência a partir do surgimento de manchas de aspecto esbranquiçado. Também foi realizada a caracterização dos lotes de blocos cerâmicos para aceitação, segundo NBR 15270 (2005). Como resultados obteve-se que a maioria das amostras foram reprovadas. Nas dimensões os blocos foram reprovados ainda na primeira checagem, com relação a resistência mecânica, com exceção de uma amostra, as demais foram reprovadas, conforme padrões estipulados. Por outro lado, em se tratando do teste de eflorescência, os resultados foram mais satisfatórios, onde dois dos fabricantes não apresentaram amostras eflorescentes. |
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Marques, Camila da Silva2019-06-26T20:26:33Z2019-06-26T20:26:33Z20172017MARQUES, Camila da Silva. Estudo dimensional, de resistência e da ocorrência de eflorescência em blocos cerâmicos empregados na construção civil do Distrito Federal. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) – Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13204Mota, Neusa Maria BezerraO depósito de sais com aspecto esbranquiçados nas superfícies das estruturas, sendo bastante comum em alvenarias, se dá por meio da presença de umidade, devido a capilaridade das peças e posterior formação de cristais salinos na face do material, podendo ser passada de um elemento a outro dentro de uma mesma estrutura. A esse fenômeno dá-se o nome de eflorescência, manifestação patológica que é capaz de afetar não só esteticamente, como se acreditava, mas também estruturalmente as edificações. A presença dos sais muitas vezes não é adquirida com os blocos já prontos, ela vem da matéria prima utilizada no processo de fabricação das peças, e só é provocada pela água em contato com os blocos. Destaca-se que, no Brasil não há normas técnicas com definições metodológicas para ensaios de caracterização dos depósitos de sais solúveis, também conhecidos como eflorescência, em blocos cerâmicos. Neste sentido, o presente trabalho tem por objetivo a análise da ocorrência de eflorescência em blocos cerâmicos de seis fornecedores locais, de acordo com a metodologia proposta pela ASTM C 67 (2014), que caracteriza a eflorescência a partir do surgimento de manchas de aspecto esbranquiçado. Também foi realizada a caracterização dos lotes de blocos cerâmicos para aceitação, segundo NBR 15270 (2005). Como resultados obteve-se que a maioria das amostras foram reprovadas. 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