Insuficiência renal crônica canina: fisiopatologia e tratamentos do animal nefropata

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hamú, Ana Luiza Abreu
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17241
Resumo: A insuficiência renal crônica (IRC) em cães é uma condição muito comum dentre as afecções renais nos animais domésticos, sendo esta mais evidente naqueles de idade avançada. Ela é uma enfermidade caracterizada pela apresentação de lesões irreversíveis e progressivas geradas à maioria dos néfrons, culminando na falência destes, gerando assim um quadro de perda da função renal. Muitos parâmetros podem ser avaliados e correlacionados às características manifestadas na IRC, mas o principal deles é a mensuração da concentração de creatinina, sendo este um critério imprescindível para a realização do diagnóstico. Por se tratar de uma doença sem cura, a partir da sua descoberta são consideradas diversas terapêuticas na tentativa de retardar ao máximo o seu avanço, como uso de medicamentos apropriados às disfunções observadas no decorrer da doença, assim como intervenções alternativas que recentemente vêm sendo aprimoradas através de estudos e tecnologias. Diante disso, faz-se necessário ressaltar a finalidade principal de manter a qualidade de vida do animal neste contexto, sendo esta uma condição elementar a ser examinada pelo médico veterinário e discutida para com o tutor, ponderando prós e contras da continuidade do tratamento dependendo das perspectivas e do estado do animal, assim como a preocupação, zelo e solicitude na conjuntura dos fatos enfrentada pela família do paciente no transcorrer desta afecção, cujas manifestações podem ser intensas e exigir grande dedicação em cuidados. Assim, o presente estudo visa delinear as características fisiopatológicas e clínicas da IRC, bem como a conduta mais adequada após a realização do diagnóstico.
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Muitos parâmetros podem ser avaliados e correlacionados às características manifestadas na IRC, mas o principal deles é a mensuração da concentração de creatinina, sendo este um critério imprescindível para a realização do diagnóstico. Por se tratar de uma doença sem cura, a partir da sua descoberta são consideradas diversas terapêuticas na tentativa de retardar ao máximo o seu avanço, como uso de medicamentos apropriados às disfunções observadas no decorrer da doença, assim como intervenções alternativas que recentemente vêm sendo aprimoradas através de estudos e tecnologias. Diante disso, faz-se necessário ressaltar a finalidade principal de manter a qualidade de vida do animal neste contexto, sendo esta uma condição elementar a ser examinada pelo médico veterinário e discutida para com o tutor, ponderando prós e contras da continuidade do tratamento dependendo das perspectivas e do estado do animal, assim como a preocupação, zelo e solicitude na conjuntura dos fatos enfrentada pela família do paciente no transcorrer desta afecção, cujas manifestações podem ser intensas e exigir grande dedicação em cuidados. Assim, o presente estudo visa delinear as características fisiopatológicas e clínicas da IRC, bem como a conduta mais adequada após a realização do diagnóstico.Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-03-04T14:30:30Z No. of bitstreams: 1 21804015.pdf: 864401 bytes, checksum: 9675215ede7eebd362cc1c49836c8a76 (MD5)Made available in DSpace on 2024-03-04T14:30:30Z (GMT). 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