Análise da segurança e da eficácia do uso do palivizumabe como prevenção de agravos nas infecções por vírus sincicial respiratório em grupos pediátricos de risco: uma revisão sistemática
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16938 |
Resumo: | O vírus sincicial respiratório (VSR) possui comportamento sazonal e é responsável pela principal causa de hospitalização entre crianças menores de um ano. Dessa forma, o palivizumabe, um anticorpo monoclonal, pode ser uma profilaxia para casos de crianças com altas taxas de agravo por VSR. O objetivo deste artigo foi analisar a eficácia e a segurança do uso do palivizumabe como prevenção de agravos nas infecções por VSR em grupos pediátricos de risco. Desse modo, foi realizada uma busca bibliográfica nas bases Pubmed, Scielo, MEDLINE (via BVS) e LILACS (via BVS) sobre a prevenção de agravos da infecção por VSR pelo uso de palivizumabe em crianças prematuras, com displasia broncopulmonar ou cardiopatia congênita hemodinamicamente significativa, excluindo estudos que não abordavam tais aspectos. Foram incluídos 9 estudos. As taxas de hospitalização relacionadas ao VSR foram significativamente menores nos grupos de intervenção com palivizumabe, com uma média de 5,49%, enquanto que o grupo controle teve uma média de 29,75%. De forma semelhante, também houve redução nas taxas de admissão em UTI, sendo esta de 57-98,5%. Em relação à necessidade de suporte ventilatório, houve uma pequena redução, sendo que apenas 2,89% do grupo em uso do palivizumabe teve necessidade de suporte ventilatório e 5% do grupo controle. Sobre o nível sérico do palivizumabe, foi observado que um maior nível acarreta em uma maior proteção, sendo que a cada 10 µg/mL, as taxas de agravo diminuem substancialmente. Já os efeitos colaterais, foram relatados eventos não graves como corrimento nasal, infecção de ouvido e erupção cutânea. Logo, os resultados dessa revisão sistemática suportam o benefício do uso de palivizumabe nas populações indicadas. |
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Paniago, Marina SarmetTabak, Isabella CoutoCarvalho, Matheus Nogueira deDiniz, Felipe PassareliPereira, Alexandre Sampaio Rodrigues2023-12-12T14:56:04Z2023-12-12T14:56:04Z20232023PANIAGO, Marina Sarmet et al. Análise da segurança e da eficácia do uso do palivizumabe como prevenção de agravos nas infecções por vírus sincicial respiratório em grupos pediátricos de risco: uma revisão sistemática. Revista de Acadêmicos e Egressos da Medicina, RaMED, Brasília, v. 1, n. 1, 2023.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16938O vírus sincicial respiratório (VSR) possui comportamento sazonal e é responsável pela principal causa de hospitalização entre crianças menores de um ano. Dessa forma, o palivizumabe, um anticorpo monoclonal, pode ser uma profilaxia para casos de crianças com altas taxas de agravo por VSR. O objetivo deste artigo foi analisar a eficácia e a segurança do uso do palivizumabe como prevenção de agravos nas infecções por VSR em grupos pediátricos de risco. Desse modo, foi realizada uma busca bibliográfica nas bases Pubmed, Scielo, MEDLINE (via BVS) e LILACS (via BVS) sobre a prevenção de agravos da infecção por VSR pelo uso de palivizumabe em crianças prematuras, com displasia broncopulmonar ou cardiopatia congênita hemodinamicamente significativa, excluindo estudos que não abordavam tais aspectos. Foram incluídos 9 estudos. As taxas de hospitalização relacionadas ao VSR foram significativamente menores nos grupos de intervenção com palivizumabe, com uma média de 5,49%, enquanto que o grupo controle teve uma média de 29,75%. De forma semelhante, também houve redução nas taxas de admissão em UTI, sendo esta de 57-98,5%. Em relação à necessidade de suporte ventilatório, houve uma pequena redução, sendo que apenas 2,89% do grupo em uso do palivizumabe teve necessidade de suporte ventilatório e 5% do grupo controle. Sobre o nível sérico do palivizumabe, foi observado que um maior nível acarreta em uma maior proteção, sendo que a cada 10 µg/mL, as taxas de agravo diminuem substancialmente. Já os efeitos colaterais, foram relatados eventos não graves como corrimento nasal, infecção de ouvido e erupção cutânea. Logo, os resultados dessa revisão sistemática suportam o benefício do uso de palivizumabe nas populações indicadas.Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2023-12-12T14:56:04Z No. of bitstreams: 1 02.pdf: 175574 bytes, checksum: afb1a86c6aaaeec0c2dc29e4e9e46fac (MD5)Made available in DSpace on 2023-12-12T14:56:04Z (GMT). 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