Avaliação da sensopercepção em pacientes com insônia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morbeck, Mariana Nunes Gandara Pereira
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14188
Resumo: A sensopercepção é a habilidade de captar e interpretar os estímulos sensoriais que são recebidos a todo momento. As alterações fisiopatológicas envolvidas no transtorno da insônia têm capacidade de afetar a forma com que as informações sensoriais são armazenadas acabando por modificar ou redirecionar o estímulo sensorial utilizado para o aprendizado. Objetivo: Avaliar a forma de percepção sensorial em pacientes apresentando insônia em um centro clínico de estudo do sono. Materiais e métodos: Realizou-se um estudo transversal e descritivo com 57 pacientes de ambos os sexos, com idade média de 51,3 anos (±4,43), que foram submetidos ao exame de polissonografia um centro clínico de estudo do sono. A amostra foi coletada por conveniência no período de junho de 2019 a fevereiro de 2020. Todos os participantes foram avaliados quanto ao sono pela escala de sonolência de Epworth e pelo índice de qualidade do sono de Pittsburgh, e quanto ao modo de aprendizado pelo questionário de estilo perceptivo de aprendizado (REID) e pelo questionário de sensopercepção VARK. As variáveis avaliadas foram o gênero, idade, peso, altura, IMC, escolaridade, comorbidades, medicações de uso contínuo e indicações para a polissonografia. Foram selecionados os participantes que apresentaram diagnóstico de insônia pela 3ª Classificação de distúrbio do sono (ICSD-3). Resultados: Dos 57 participantes avaliados apenas 12 apresentaram insônia. Entre os insones houve um predomínio do gênero feminino (58,3%) e 25% referiram o uso de medicação antidepressiva. A maioria dos pacientes apresentaram alteração em ao menos um dos parâmetros utilizados para avaliar a insônia entre eles: eficiência do sono (81.92±14.86), latência do sono (33.75±74.53), a latência do sono REM (142±106.8) e WASO (46.67±31.83). 83% dos participantes apresentaram uma má qualidade do sono pelo questionário Pittsburgh e 41,6% constataram presença de sonolência diurna excessiva pela escala de EPWORTH. Quanto ao estilo de aprendizado, teve um predomínio pelo estilo cinestésico (41%) no questionário VARK e pelo estilo individual (58,3%) no questionário REID. Em contrapartida, o padrão de percepção visual e aprendizado em grupo foram os menos escolhidos, representado por 8,3% dos participantes. Conclusão: Por meio deste estudo conclui-se que as alterações do sono presentes na insônia afetam predominantemente a interpretação do estímulo visual, pois dentre todos os estilos de aprendizado avaliados, a percepção visual se mostrou como a menos utilizada. A associação da insônia com vi comorbidades psiquiátricas, como a depressão, pode ser o motivo pela preferência em realizar atividades individuais pelos insones. A presença de privação de sono referida pelos pacientes foi comprovada através dos altos valores de WASO vistos pela polissonografia. Além disso, constatou-se que não houve compensação com aumento da sonolência diurna nos participantes que apresentaram má qualidade do sono.
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Todos os participantes foram avaliados quanto ao sono pela escala de sonolência de Epworth e pelo índice de qualidade do sono de Pittsburgh, e quanto ao modo de aprendizado pelo questionário de estilo perceptivo de aprendizado (REID) e pelo questionário de sensopercepção VARK. As variáveis avaliadas foram o gênero, idade, peso, altura, IMC, escolaridade, comorbidades, medicações de uso contínuo e indicações para a polissonografia. Foram selecionados os participantes que apresentaram diagnóstico de insônia pela 3ª Classificação de distúrbio do sono (ICSD-3). Resultados: Dos 57 participantes avaliados apenas 12 apresentaram insônia. Entre os insones houve um predomínio do gênero feminino (58,3%) e 25% referiram o uso de medicação antidepressiva. A maioria dos pacientes apresentaram alteração em ao menos um dos parâmetros utilizados para avaliar a insônia entre eles: eficiência do sono (81.92±14.86), latência do sono (33.75±74.53), a latência do sono REM (142±106.8) e WASO (46.67±31.83). 83% dos participantes apresentaram uma má qualidade do sono pelo questionário Pittsburgh e 41,6% constataram presença de sonolência diurna excessiva pela escala de EPWORTH. Quanto ao estilo de aprendizado, teve um predomínio pelo estilo cinestésico (41%) no questionário VARK e pelo estilo individual (58,3%) no questionário REID. Em contrapartida, o padrão de percepção visual e aprendizado em grupo foram os menos escolhidos, representado por 8,3% dos participantes. Conclusão: Por meio deste estudo conclui-se que as alterações do sono presentes na insônia afetam predominantemente a interpretação do estímulo visual, pois dentre todos os estilos de aprendizado avaliados, a percepção visual se mostrou como a menos utilizada. A associação da insônia com vi comorbidades psiquiátricas, como a depressão, pode ser o motivo pela preferência em realizar atividades individuais pelos insones. A presença de privação de sono referida pelos pacientes foi comprovada através dos altos valores de WASO vistos pela polissonografia. Além disso, constatou-se que não houve compensação com aumento da sonolência diurna nos participantes que apresentaram má qualidade do sono.Submitted by denison pereira (denison.rolim@uniceub.br) on 2020-09-14T14:25:18Z No. of bitstreams: 1 Mariana Nunes Gandara Pereira Morbeck 21498194.pdf: 1346464 bytes, checksum: 1aae8881710bd13a3e193191d0e1900d (MD5)Made available in DSpace on 2020-09-14T14:25:18Z (GMT). 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