Todos querem trabalhar menos?: preditores da favorabilidade à semana de quatro dias de trabalho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16777 |
Resumo: | Com o advento da pandemia de COVID-19, as organizações tiveram que adotar formas de flexibilização para dar continuidade ao negócio. Uma das medidas de flexibilidade que começou a ser testada é a semana de 4 dias de trabalho. O presente estudo teve como objetivo analisar a relação entre as variáveis comportamentais no trabalho e a favorabilidade à semana de 4 dias. A pesquisa realizada foi quantitativa, e foi aplicado um questionário para obtenção das respostas. Fizeram parte desta pesquisa 120 respondentes maiores de 18 anos que são empresários ou possuem vínculo formal de trabalho, localizados em cinco estados e no Distrito Federal, sendo esse a maior concentração de respondentes. Como instrumento de medida, foram utilizadas cinco escalas: a escala da percepção da semana de 4 dias, a escala de flexibilidade no trabalho, a escala de satisfação no trabalho, a medida de comprometimento organizacional acrescida da medida de comprometimento KUT e a escala de desempenho geral no trabalho (EDGT). A medida de comprometimento organizacional foi utilizada em sua versão reduzida, a fim de deixar a leitura mais sucinta para o leitor. Como ferramentas de análise foram utilizadas a análise de variância (ANOVA) e a Regressão Linear para a relação entre as variáveis. Os resultados demonstraram que o cargo que a pessoa ocupa no trabalho pode influenciar a favorabilidade à semana de 4 dias e as variáveis flexibilidade no trabalho e satisfação intrínseca no trabalho explicam a favorabilidade à semana de 4 dias. As variáveis desempenho e comprometimento não tiveram resultados significativos em relação à semana de 4 dias, bem como o tamanho da empresa e a situação de trabalho. Em outros termos, pessoas da alta gestão tendem a ser mais resistentes à implementação da semana de 4 dias e pessoas que possuem maior flexibilidade no trabalho e são satisfeitas com o trabalho que fazem, tendem a ser mais favoráveis à semana de 4 dias. |
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Monteiro, Felipe Damasceno2023-11-08T14:30:09Z2023-11-08T14:30:09Z20222022MONTEIRO, Felipe Damasceno. Todos querem trabalhar menos?: preditores da favorabilidade à semana de quatro dias de trabalho. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2022.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16777Igor Guevara Loyola de SouzaCom o advento da pandemia de COVID-19, as organizações tiveram que adotar formas de flexibilização para dar continuidade ao negócio. Uma das medidas de flexibilidade que começou a ser testada é a semana de 4 dias de trabalho. O presente estudo teve como objetivo analisar a relação entre as variáveis comportamentais no trabalho e a favorabilidade à semana de 4 dias. A pesquisa realizada foi quantitativa, e foi aplicado um questionário para obtenção das respostas. Fizeram parte desta pesquisa 120 respondentes maiores de 18 anos que são empresários ou possuem vínculo formal de trabalho, localizados em cinco estados e no Distrito Federal, sendo esse a maior concentração de respondentes. Como instrumento de medida, foram utilizadas cinco escalas: a escala da percepção da semana de 4 dias, a escala de flexibilidade no trabalho, a escala de satisfação no trabalho, a medida de comprometimento organizacional acrescida da medida de comprometimento KUT e a escala de desempenho geral no trabalho (EDGT). A medida de comprometimento organizacional foi utilizada em sua versão reduzida, a fim de deixar a leitura mais sucinta para o leitor. Como ferramentas de análise foram utilizadas a análise de variância (ANOVA) e a Regressão Linear para a relação entre as variáveis. Os resultados demonstraram que o cargo que a pessoa ocupa no trabalho pode influenciar a favorabilidade à semana de 4 dias e as variáveis flexibilidade no trabalho e satisfação intrínseca no trabalho explicam a favorabilidade à semana de 4 dias. As variáveis desempenho e comprometimento não tiveram resultados significativos em relação à semana de 4 dias, bem como o tamanho da empresa e a situação de trabalho. Em outros termos, pessoas da alta gestão tendem a ser mais resistentes à implementação da semana de 4 dias e pessoas que possuem maior flexibilidade no trabalho e são satisfeitas com o trabalho que fazem, tendem a ser mais favoráveis à semana de 4 dias.Submitted by Flávia Ferreira (flavia.ferreira@uniceub.br) on 2023-11-07T22:46:20Z No. of bitstreams: 1 21900851.pdf: 1232425 bytes, checksum: 3da26f99ac785d2b19e7ae519c0a2c44 (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2023-11-08T14:30:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21900851.pdf: 1232425 bytes, checksum: 3da26f99ac785d2b19e7ae519c0a2c44 (MD5)Made available in DSpace on 2023-11-08T14:30:09Z (GMT). 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Com o advento da pandemia de COVID-19, as organizações tiveram que adotar formas de flexibilização para dar continuidade ao negócio. Uma das medidas de flexibilidade que começou a ser testada é a semana de 4 dias de trabalho. O presente estudo teve como objetivo analisar a relação entre as variáveis comportamentais no trabalho e a favorabilidade à semana de 4 dias. A pesquisa realizada foi quantitativa, e foi aplicado um questionário para obtenção das respostas. Fizeram parte desta pesquisa 120 respondentes maiores de 18 anos que são empresários ou possuem vínculo formal de trabalho, localizados em cinco estados e no Distrito Federal, sendo esse a maior concentração de respondentes. Como instrumento de medida, foram utilizadas cinco escalas: a escala da percepção da semana de 4 dias, a escala de flexibilidade no trabalho, a escala de satisfação no trabalho, a medida de comprometimento organizacional acrescida da medida de comprometimento KUT e a escala de desempenho geral no trabalho (EDGT). A medida de comprometimento organizacional foi utilizada em sua versão reduzida, a fim de deixar a leitura mais sucinta para o leitor. Como ferramentas de análise foram utilizadas a análise de variância (ANOVA) e a Regressão Linear para a relação entre as variáveis. Os resultados demonstraram que o cargo que a pessoa ocupa no trabalho pode influenciar a favorabilidade à semana de 4 dias e as variáveis flexibilidade no trabalho e satisfação intrínseca no trabalho explicam a favorabilidade à semana de 4 dias. As variáveis desempenho e comprometimento não tiveram resultados significativos em relação à semana de 4 dias, bem como o tamanho da empresa e a situação de trabalho. Em outros termos, pessoas da alta gestão tendem a ser mais resistentes à implementação da semana de 4 dias e pessoas que possuem maior flexibilidade no trabalho e são satisfeitas com o trabalho que fazem, tendem a ser mais favoráveis à semana de 4 dias. |
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