Leishmaniose Tegumentar Americana: um problema de saúde pública
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2424 |
Resumo: | Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as leishmanioses são doenças que representam uma séria ameaça de saúde, sendo uma das seis infecções mais importantes do mundo. É uma enfermidade parasitária causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania. As leishmânias são transmitidas por insetos hematófagos conhecidos como flebotomíneos. O homem, os animais domésticos e selvagens são os reservatórios dos parasitas. No ser humano a doença apresenta três formas clínicas principais: visceral, cutâneo, e mucosa. A incidência mundial anual de casos novos de leishmaniose é calculada em, aproximadamente, 600 mil, com prevalência global de doze milhões de casos e aproximadamente 350 milhões de pessoas vivendo em áreas de risco. A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), com um registro anual de casos notificados aproximadamente de 35 mil casos, ocorre praticamente em todas as regiões geográficas do Brasil. Durante os últimos vinte anos a importância da LTA como um problema de saúde pública crescente ficou claro em termos de extensão geográfica e incidência de surtos epidêmicos. Isto deve-se a vários fatores, tais como: desenvolvimento de projetos agroindustriais, grande número de pessoas vivendo em áreas endêmicas, alta taxa de migração e uma expansão urbana não planejada. O controle da LTA é fundamental, sendo imprescindível que se conheça os vários elementos do ciclo de transmissão do parasita, assim como, a identificação do vetor, dos reservatórios animais e dos fatores de risco para o desenvolvimento da doença. |
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