O risco de câncer de pele associado ao uso de câmaras UV em salões de beleza

• Autor(a) principal: Dias, Catharina Hoff Britto
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Dias, Cristiano Hoff Britto, Brandão, Luisa de Melo, Queiroz, Guilherme Nascimento, Monteiro, Gabriella Nataly Teixeira, Rocha, Samanta Hosokawa Dias de Nóvoa
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
• Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16971
• topic: Radiação UV; Unhas com UV; Câncer de pele

O câncer de pele é o câncer mais prevalente no Brasil e no mundo, tendo uma elevada taxa de prevalência e de incidência. Esse tipo de câncer, ao ser detectado no início, possui uma elevada taxa de cura, porém se detectado de forma tardia, tem uma alta taxa de mortalidade, causando sofrimento para o paciente e suas famílias. Atualmente, já é bem estabelecida a relação entre câncer de pele e raios ultravioletas, tanto os naturais, vindos do sol, quanto os artificiais, como as câmaras de bronzeamento artificial. Cada vez mais, é comum ver em salões de beleza dispositivos que emitem luzes UV sendo utilizadas por manicures para realização dos mais diversos serviços, seja secar unha mais rápido até alongamentos. Com o avanço das pesquisas, gerou-se a dúvida se, assim como as câmaras maiores, esses dispositivos pequenos também geram risco aumentado de desenvolvimento de câncer de pele, especialmente os espinocelulares. Atualmente, o consenso é que o risco não é tão elevado como de outras máquinas maiores, porém o uso de protetor solar ao utilizar esses dispositivos é importante e recomendado. Invariavelmente, mais estudos são necessários para estabelecer se há ou não uma relação entre eles.