Identificação de áreas degradadas por meio do Índice de Diferença Normalizada da Vegetação (NDVI)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Wanderer, César Adriano
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11526
Resumo: A degradação dos solos, além do impacto ambiental que resulta, pode acarretar graves repercussões socioeconômicas para as populações rurais, principalmente nos ambientes com predomínio das pequenas propriedades e agricultura de subsistência. O uso do sensoriamento remoto na detecção e monitoramento das áreas de solos degradados tem sido aplicado pelos programas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente no monitoramento da degradação dos solos no mundo. No Brasil tem sido especialmente utilizado para o monitoramento da cobertura florestal da Região Amazônica e em alguns trabalhos para a detecção de áreas em processo de desertificação na região abrangida pelo semi-árido. Esses levantamentos tem utilizado o Índice de Diferença Normalizada da Vegetação (NDVI) — informação derivada do processamento de imagens de satélite, para a consecução de seus objetivos. Neste trabalho foi utilizado este índice para a identificação de áreas degradadas em um polígono de 5.015 hectares no município de Arinos - MG, abrangido por assentamentos da reforma agrária. As imagens utilizadas foram provenientes do satélite CBERS-4, sensor MUX, com resolução radiométrica de 8 bits e espacial de 20 metros. Para o estudo, a metodologia foi aplicada fazendo-se uso de dados estatísticos do processamento do NDVI, os quais foram submetidos a uma classificação sob regras preestabelecidas. Para a classificação dos dados foram definidas três classes de cobertura do solo, sendo uma de solo exposto, outra de pastagens, campos e cerrados e a terceira relativa às matas. Após o processamento dos dados e geração do mapa da classificação do NDVI as informações foram comparadas à realidade do campo em 88 pontos de amostragem que abrangessem as três classes. Como resultado, destes 88 locais vistoriados, 58 estavam enquadrados como solo exposto pela classificação do NDVI, aproximadamente 66 % do total. A vistoria detectou que destes 58 locais visitados, 38 corresponderam à áreas degradadas, 43% das amostras. O restante foi identificado como sendo pastagem degradada, estradas, terrenos preparados para o plantio, áreas sociais, moradias. O montante de solo exposto detectado por esta metodologia foi de 876 hectares, 17,5% da área do polígono estudado. Quando considerada somente a área ocupada pelos lotes dos assentamentos, este montante é de 751 hectares, mas compreende aproximadamente 86% do total de solo exposto detectado. Como conclusão, tem-se que com o recorte estatístico utilizado foi possível identificar áreas degradadas, porém incluiu outras feições com solo exposto e que não correspondem a áreas degradadas. Todavia, a metodologia se mostrou conveniente como uma ferramenta para se detectar locais onde esteja ocorrendo degradação dos solos, pastagens e da vegetação nativa, mas ainda não enquadrados como áreas degradadas pelos critérios definidos para este estudo. Dado o montante de solo exposto identificado nos lotes dos assentamentos (cerca de 3/4 do total detectado e 1/4 da área ocupada pelos lotes) relacionado principalmente com pastagens degradadas e solo erodido, supõe-se que esteja ocorrendo um provável impacto na produtividade das culturas, na subsistência e na geração de renda dos assentados.
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No Brasil tem sido especialmente utilizado para o monitoramento da cobertura florestal da Região Amazônica e em alguns trabalhos para a detecção de áreas em processo de desertificação na região abrangida pelo semi-árido. Esses levantamentos tem utilizado o Índice de Diferença Normalizada da Vegetação (NDVI) — informação derivada do processamento de imagens de satélite, para a consecução de seus objetivos. Neste trabalho foi utilizado este índice para a identificação de áreas degradadas em um polígono de 5.015 hectares no município de Arinos - MG, abrangido por assentamentos da reforma agrária. As imagens utilizadas foram provenientes do satélite CBERS-4, sensor MUX, com resolução radiométrica de 8 bits e espacial de 20 metros. Para o estudo, a metodologia foi aplicada fazendo-se uso de dados estatísticos do processamento do NDVI, os quais foram submetidos a uma classificação sob regras preestabelecidas. 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