Estudo comparativo das vias de eletroestimulação neuromuscular intracavitária para hipertrofia do esfíncter anal externo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa, Keyla de Paula
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9324
Resumo: comparar o efeito da eletroestimulação neuromuscular intracavitária (vaginal e anal) sobre o esfíncter anal externo (EAE) e avaliar qual técnica é melhor para o aumento do diâmetro das fibras deste músculo em ratas nulíparas Wistar e se é indicativo de hipertrofia muscular. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo experimental, prospectivo. Foram utilizadas 18 ratas nulíparas Wistar, com 12 meses de idade. As ratas foram divididas em três grupos, controle (n6), eletroestimulação (EE) intra-anal (n6) e intravaginal (n6). Os grupos eletroestimulados foram submetidos a trinta sessões de eletroestimulação, com parâmetros que obedeceram a seguinte sistematização: 50Hz de frequência, com 700μs de largura de pulso e 2mA de intensidade de corrente. Após as 30 sessões, as ratas foram eutanasiadas para a remoção do bloco de pelve e períneo para exame histopatológico por microscopia de luz. O músculo esfíncter anal externo foi removido e fixado em formol a 10% e, depois, incluso em parafina para corte em micrótomo e corado pela técnica de Tricrômico de Gomori. RESULTADOS: Os resultados analisados pelo teste t (p<0,05) indicaram que o tratamento com eletroestimulação aumentou o diâmetro médio das fibras musculares do esfíncter anal externo do grupo eletroestimulado por via intravaginal (26,4±0,5 μm) e intra-anal (29,0±0,5 μm) comparando com o grupo controle (24,7±0,4 μm) apresentando aumento no diâmetro de 6,9 % e 17,4% respectivamente. Já na comparação entre os grupos EE foi visto que por via intra-anal as fibras do músculo do EAE apresentaram diâmetro 9,8% maior do que pela via intravaginal. CONCLUSÃO: Conclui-se que a eletroestimulação foi capaz de aumentar as fibras musculares do esfíncter anal externo de ratas nulíparas eletroestimuladas e a via intra-anal se mostrou mais efetiva para hipertrofia do EAE.
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Já na comparação entre os grupos EE foi visto que por via intra-anal as fibras do músculo do EAE apresentaram diâmetro 9,8% maior do que pela via intravaginal. CONCLUSÃO: Conclui-se que a eletroestimulação foi capaz de aumentar as fibras musculares do esfíncter anal externo de ratas nulíparas eletroestimuladas e a via intra-anal se mostrou mais efetiva para hipertrofia do EAE.Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2016-11-11T18:17:05Z No. of bitstreams: 1 21137050.pdf: 759473 bytes, checksum: 68b3242c45eebe88530a90005de1dee4 (MD5)Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-18T16:13:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21137050.pdf: 759473 bytes, checksum: 68b3242c45eebe88530a90005de1dee4 (MD5)Made available in DSpace on 2016-11-18T16:13:49Z (GMT). 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