Perfil dos resultados histopatológicos de biópsias de ovário de um laboratório de referência em patologia de Brasília, ao longo de 5 anos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Camila Lopes Moreira da
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17048
Resumo: As patologias ovarianas são um grupo heterogêneo de doenças e incluem um grande percentual de alterações benignas e um número menor de neoplasias malignas, que apresenta a maior taxa de letalidade entre todos os tumores ginecológicos, e representam 30% dos cânceres ginecológicos no Brasil. O estudo configura-se como observacional, analítico e transversal e avalia o percentual de neoplasias malignas, benignas e borderline nos resultados histopatológicos de biópsias de ovário analisadas em um laboratório de referência em patologia, em Brasília, entre 2015 e 2020, descrevendo o perfil etário das pacientes e os subtipos de tais neoplasias, resultando na seleção de 3.348 pacientes. Entre elas, observou-se que a maioria possuía entre 20 e 49 anos, totalizando 61,70% dos casos. Em relação às neoplasias malignas, das 1.174 amostras, 64,4% eram de pacientes com mais de 50 anos. A origem das pacientes foi predominantemente do sistema particular, sendo apenas 21 (0,63%) provenientes do serviço público; dessas, seis (28,6%) obtiveram diagnóstico de neoplasias malignas, caracterizando maior percentual de número de casos malignos provenientes do setor público. Mais da metade dos resultados das biópsias ovarianas foi normal (58,24%). Entre as patologias ovarianas, as neoplasias benignas foram as mais frequentes (21,23%); dessas, o teratoma cistico maduro representou a maioria (40,37%). Os casos de endometrioma e endometriose abrangeram 12,27% do total das biópsias. Os tumores malignos (7,38%) e borderline (2,27%) de ovário representaram 9,65% dos casos analisados no período, no total de 323 casos. O tipo histológico epitelial representou 62,35% das neoplasias malignas, e, entre essas, o adenocarcinoma seroso foi o mais comum (47,4% dos casos). Curiosamente, os tumores do cordão sexual foram mais frequentes do que os de células germinativas nesta pesquisa (31,58 % x 6,07%), especialmente pelo número de tumores de células estromais da granulosa (72 casos no período). Metade das metástases para ovário foi originada no intestino. O câncer de ovário é um tema de extrema relevância na ginecologia, seja pela dificuldade de rastreio e diagnóstico precoces, seja pela alta prevalência na população feminina. É necessário maior desenvolvimento científico e pesquisa nesse campo da ciência. Esse estudo é uma tentativa de resumir dados epidemiológicos regionais que contribuirão na construção de futuros projetos.
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O estudo configura-se como observacional, analítico e transversal e avalia o percentual de neoplasias malignas, benignas e borderline nos resultados histopatológicos de biópsias de ovário analisadas em um laboratório de referência em patologia, em Brasília, entre 2015 e 2020, descrevendo o perfil etário das pacientes e os subtipos de tais neoplasias, resultando na seleção de 3.348 pacientes. Entre elas, observou-se que a maioria possuía entre 20 e 49 anos, totalizando 61,70% dos casos. Em relação às neoplasias malignas, das 1.174 amostras, 64,4% eram de pacientes com mais de 50 anos. A origem das pacientes foi predominantemente do sistema particular, sendo apenas 21 (0,63%) provenientes do serviço público; dessas, seis (28,6%) obtiveram diagnóstico de neoplasias malignas, caracterizando maior percentual de número de casos malignos provenientes do setor público. Mais da metade dos resultados das biópsias ovarianas foi normal (58,24%). 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