Utilização de teste histoquímico para determinar a viabilidade de grãos de pólen da espécie Passiflora setacea durante a antese floral
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6436 |
Resumo: | O maracujazeiro é representante da ordem Passiflorales, família Passifloraceae, os quais estão distribuídos em 12 gêneros. A espécie Passiflora setacea, também conhecida como Maracujá-do-sono, é exemplo de cultivo experimental voltado ao melhoramento genético e a utilização da mesma como porta-enxertos devido à presença de substâncias químicas com potencial resistência a moléstias e à morte precoce. No Distrito Federal, a antese dessa espécie inicia-se por volta das 19h e a flor permanece aberta até a manhã do dia seguinte. Neste trabalho investigou-se a melhor opção de corante para teste histoquímico com os grãos de pólen da referida espécie e verificou-se a taxa de viabilidade em quatro tempos distintos pós-antese dos mesmos. A coleta do material biológico ocorreu em um plantio experimental em Planaltina-DF, das 20 horas às 2 horas do dia seguinte em intervalos de 2 horas, e os grãos foram imediatamente armazenados em tubos de eppendorf, previamente preparados com os corantes: Solução de Alexander e Carmim Acético (5%). Para o teste histoquímico, os grãos armazenados foram colocados em placas de petri e posteriormente analisados em Microscópio. Para verificar a taxa de viabilidade dos grãos, usou-se o teste de Kruskal-Wallis no software Bioestat 5.3®. Foi percebido que a Solução de Alexander corou o pólen com maior eficiência do que o Carmim Acético, podendo ser considerado a melhor opção para esta espécie. E que a taxa de viabilidade do pólen é classificada com alta apesar do decréscimo ao longo da antese floral. |
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A coleta do material biológico ocorreu em um plantio experimental em Planaltina-DF, das 20 horas às 2 horas do dia seguinte em intervalos de 2 horas, e os grãos foram imediatamente armazenados em tubos de eppendorf, previamente preparados com os corantes: Solução de Alexander e Carmim Acético (5%). Para o teste histoquímico, os grãos armazenados foram colocados em placas de petri e posteriormente analisados em Microscópio. Para verificar a taxa de viabilidade dos grãos, usou-se o teste de Kruskal-Wallis no software Bioestat 5.3®. Foi percebido que a Solução de Alexander corou o pólen com maior eficiência do que o Carmim Acético, podendo ser considerado a melhor opção para esta espécie. E que a taxa de viabilidade do pólen é classificada com alta apesar do decréscimo ao longo da antese floral.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-04T18:13:11Z No. of bitstreams: 1 20652192.pdf: 268039 bytes, checksum: f724cbb9e12a458757051e9a6a8f08af (MD5)Made available in DSpace on 2015-05-04T18:13:11Z (GMT). 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O maracujazeiro é representante da ordem Passiflorales, família Passifloraceae, os quais estão distribuídos em 12 gêneros. A espécie Passiflora setacea, também conhecida como Maracujá-do-sono, é exemplo de cultivo experimental voltado ao melhoramento genético e a utilização da mesma como porta-enxertos devido à presença de substâncias químicas com potencial resistência a moléstias e à morte precoce. No Distrito Federal, a antese dessa espécie inicia-se por volta das 19h e a flor permanece aberta até a manhã do dia seguinte. Neste trabalho investigou-se a melhor opção de corante para teste histoquímico com os grãos de pólen da referida espécie e verificou-se a taxa de viabilidade em quatro tempos distintos pós-antese dos mesmos. A coleta do material biológico ocorreu em um plantio experimental em Planaltina-DF, das 20 horas às 2 horas do dia seguinte em intervalos de 2 horas, e os grãos foram imediatamente armazenados em tubos de eppendorf, previamente preparados com os corantes: Solução de Alexander e Carmim Acético (5%). Para o teste histoquímico, os grãos armazenados foram colocados em placas de petri e posteriormente analisados em Microscópio. Para verificar a taxa de viabilidade dos grãos, usou-se o teste de Kruskal-Wallis no software Bioestat 5.3®. Foi percebido que a Solução de Alexander corou o pólen com maior eficiência do que o Carmim Acético, podendo ser considerado a melhor opção para esta espécie. E que a taxa de viabilidade do pólen é classificada com alta apesar do decréscimo ao longo da antese floral. |
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